Em 11/03/2017 o Respeitável Irmão Jorge Cabeceira,
Loja Nova Luz Vazantina, sem mencionar o nome do Rito e a Obediência, Oriente
de Vazante, Estado de Minas Gerais, através do meu blog, formula a seguinte
pergunta.
VISITAS E RECONHECIMENTO.
Gostaria de fazer as seguintes perguntas a você: Na
sua Loja Maçônica (GOB) vocês aceitam visitas de Irmãos da COMAB? O que você
acha sobre este assunto? Como você enxerga o final desta "história"?
CONSIDERAÇÕES.
Embora o Quadro da
minha Loja, pelo que me pareça não concorde com essa atitude em relação à
COMAB, os Irmãos são “obrigados” a cumprir a Lei. Nesse caso, mesmo a
contragosto, respeitamos o que impera a vontade da nossa autoridade maior –
tratando-se de Maçonaria, não há como vestir um santo para desvestir o outro.
Sob o meu ponto de
vista, os Irmãos da COMAB não são merecedores dessa proibição que se diz amparada
pela falta de regularidade!
Infelizmente, essas decisões
acontecem por atitudes que não me cabem aqui comentar, pois discutir
regularidade em Maçonaria requer da nossa parte muita reflexão, bom senso, boa
vontade e o exercício da tolerância.
Da minha parte, mesmo
não podendo conviver em Loja com alguns confrades pelas circunstâncias atuais,
tenho-os como Irmãos em se tratando daqueles pertencentes à CMSB (Grandes Lojas
Estaduais) e à COMAB (Grandes Orientes Estaduais Independentes), assim, como
maçom, não perco a esperança de que num futuro próximo as coisas voltem aos
seus devidos lugares, imperando entre as três Obediências brasileiras a nossa
tão sonhada harmonia.
Cumpro a Lei, mas isso
não implica em me tornar subserviente a vontade de alguns.
T.F.A.
PEDRO JUK
ABRIL/ 2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário