Em 05/12/2017 o Respeitável Irmão
Marcelo Gass, Loja Tríplice Aliança, 3277, REAA, GOB-PR, Oriente de Toledo,
Estado do Paraná, apresenta a seguinte questão:
SAÍDA DO TEMPLO
Preciso mais uma vez de sua ajuda no que diz respeito à saída dos Irmãos
do Templo. Nosso Venerável Mestre, em algumas ocasiões na saída dos Irmãos do
Templ
o, principalmente quando há visitantes, não faz de forma ritualística, e
sim a saída em família.
Nosso Ritual diz que a saída é feita em ordem inversa a da entrada.
Minha pergunta é: Quando pode sair em família? Ou não pode?
CONSIDERAÇÕES.
No rigor da lei, o
ritual especifica a saída na ordem inversa a da entrada, o que se dá no intuito
de disciplinar a retirada dos Irmãos do Templo após o encerramento dos
trabalhos.
Obviamente que essa
ordenação inversa se refere à ordem de ingresso que fora estabelecida para a
abertura dos trabalhos.
Na realidade esses
procedimentos foram inseridos nos rituais apenas com o desígnio de disciplinar,
não existindo neles nenhuma atitude iniciática, até porque esse não é costume
universal na Maçonaria, pois em muitos ritos e países os Irmãos já aguardam a
abertura dentro da Sala da Loja (Templo) e a retirada é feita sem nenhuma ordem
de precedência.
No caso do REAA\ e em particular no GOB, é
recomendável que se use a precedência do menor para o maior para o ingresso e
na retirada que se use a ordem inversa, isto é, do maior para o menor.
Assim, o termo
“saída em família” é inexistente nesse caso.
Para não complicar
e sem querer se utilizar excessivamente do preciosismo, já que vivemos numa Maçonaria
peripatética (exagerada) do “está escrito”, sugiro apenas obedecer ao que prevê o ritual
– na ordem inversa da entrada.
T.F.A.
PEDRO JUK
DEZ/2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário