Em 08.11.2024 o Respeitável Irmão Paulo Pires, Loja Scientia Et Deo, 3944, REAA, GOB-PR, Oriente de Curitiba, Estado do Paraná, apresenta a questão seguinte:
MAÇO E O COMPANHEIRO
Parabéns por todas as informações aqui vistas, porém verificando uma postagem de 24/05/2017 onde o Ir. nos explica o conceito correto das ferramentas do Ap. sendo apenas o Maço e o Cinzel não contendo a régua de 24' conforme o Painel do Grau, vejo nessa postagem sobre ferramentas do C. M. na qual comenta que algumas ferramentas remeteria ao período de Ap., também verifico a não inclusão mais do Cinzel, porém vejo juntamente com o maço no painel do 2 grau. Minha dúvida se o Ir puder me esclarecer a não inclusão do Cinzel e se o Ir saberia por que não inclusão de algumas no 1 grau como escreveu no Blog.
Objetivamente posso dizer que iniciaticamente o Companheiro Maçom
trabalha na elevação a Obra. Como um operário (elemento) mais preparado pelo
seu maior tempo de
aprendizado, ele assenta as pedras primariamente desbastas pelos
Aprendizes, conferindo às paredes e aos cantos, o prumo nas elevações – sob a
orientação do Mestre, o Companheiro confere a verticalidade dos elementos
justapostos uns sobre os outros.
Assim, o Companheiro Maçom utiliza ainda o Maço para ajustar os elementos construtivos. Como um operário, mais qualificado, o obreiro do 2º Grau pode controlar sua força ao bater meticulosamente nas pedras assentadas.
Com controle e com prudência, o Companheiro não esfacela a pedra ao golpeá-la nos ajustes das elevações.
No REAA, esta alegoria está bem representada no primeiro trabalho do Companheiro, quando ele, ao Sul e diante na pedra cúbica, no dia da sua elevação, é concitado a empunhar o maço e dar sobre a pedra cúbica os golpes necessários para ajustá-la. Comedido nas suas ações, ele bate com prudência para alcançar o amoldamento desejado.
T.F.A.
PEDRO JUK - SGOR/GOB
http://pedro-juk.blogspot.com.br
JUN/2025
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