Em 01.08.2018 o Respeitável Irmão
Renato Coelho, Venerável Mestre da Loja Trajano Theodomiro da Silva, 2.267,
REAA, GOB-MG, sem mencionar o nome do Oriente, Estado de Minas Gerais,
apresenta a seguinte questão:
ALTAR INDIVISÍVEL? PURA LOROTA.
Peço esclarecimentos quanto o Altar, pois, temos correntes que alegam
que ele é indivisível, entretanto, no Ritual do GOB - REAA é claro quanto a
giro na circulação do Saco de Proposta e Informações, Escrutínio Secreto e
Tronco de Beneficência.
Pergunta, estando as cadeiras laterais ao Trono ocupadas, o Mestre de
Cerimônias, seguirá o informado no Ritual (página 42) ou terá de considerar o
Altar indivisível?
CONSIDERAÇÕES.
Eu já escrevi bastante
sobre isso. Não existe essa “estória” de “altar indivisível”. Isso é mera
especulação, pois se assim fosse, nesse caso, então o Venerável e os ocupantes
das duas cadeiras de honra teriam que depositar juntos (ao mesmo tempo) a
proposta ou o óbolo. Isso simplesmente é pura fantasia. Invenção esdrúxula e
sem cabimento.
Ora, sem
invencionices, a abordagem é exatamente aquela que está descrita no ritual.
Destacando que em qualquer situação, por primeiro a abordagem será sempre feita
hierarquicamente entre aqueles que estiverem portando o malhete – Venerável
Mestre, Primeiro e Segundo Vigilantes. Na sequência segue-se o que está
previsto no ritual.
Desse modo os
ocupantes das cadeiras de honra só serão abordados pelo oficial circulante
quando da coleta dos demais Mestres que ocupam o Oriente, ou seja, nesse
momento os dois primeiros - a partir do da direita do Venerável – que virão
logo após ter sido abordado o Cobridor Interno conforme prevê a tradição e o
ritual.
Não existe nenhum
procedimento que recomende a coleta dos demais ocupantes do altar junto com a
do Venerável. Se assim fosse, sem dúvida isso estaria explícito no ritual.
Concluindo, esse
tal “altar indivisível” sem dúvida nada mais é do que uma afirmativa
aventureira.
T.F.A.
PEDRO JUK
OUT/2018
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