sexta-feira, 6 de setembro de 2019

INGRESSO E RETIRADA DO PAVILHÃO NACIONAL NA LOJA


Em 12/06/2019 o Respeitável Irmão Douglas Marcheti, Loja Estrela de Adamantina, 1.340, REAA, GOB-SP, Oriente de Adamantina, Estado de São Paulo, apresenta a questão seguinte:

PAVILHÃO NACIONAL NAS SESSÕES PÚBLICAS


Pode haver entrada da Bandeira Nacional, e se sim, com as espadas e velas, e mais faz a continência com as espadas na passagem, (claro sem sinais) a bandeira, e mais a saída da bandeira seria normal.

CONSIDERAÇÕES.

Obviamente que sim. De há muito esse é um costume na Maçonaria Brasileira.
Em se tratado do Grande Oriente do Brasil, sua presença é obrigatória em todas as sessões em Loja aberta. Nas sessões ordinárias e extraordinárias o Pavilhão Nacional já deverá estar hasteado no Oriente da Loja antes da abertura dos trabalhos. Nas sessões magnas haverá a sua entrada e saída formal, havendo, inclusive, o canto do Hino Nacional na sua entrada e o canto do Hino à Bandeira no momento da sua retirada.
Especificamente nas sessões magnas públicas (com a presença de não maçons), alguns procedimentos que envolvem a composição do Sinal de Ordem devem ser observados.
Todos os procedimentos para o Pavilhão Nacional, tanto o de entrada, assim como o da saída e ainda o da sua localização quando hasteado dentro do Templo podem ser encontrados no Decreto nº 1.476 do GOB, datado de 17 de maio de 2.016 da E\V\, cuja súmula é a de dispor sobre o Cerimonial da Bandeira Nacional.
É bom que se diga que a Bandeira Nacional é a maior autoridade dentro de uma Loja Maçônica. Afora as sessões ordinárias e extraordinárias quando ela já deverá estar hasteada dentro do Templo antes da abertura dos trabalhos, nas sessões em que ela entrar com formalidade, a mesma será sempre a última a entrar e a primeira a sair. Estando ela presente dentro do Templo, ninguém mais será recebido com formalidade, nem mesmo o Grão-Mestre – vide essas orientações no Decreto 1.476.

T.F.A.

PEDRO JUK


SET/2019

Nenhum comentário:

Postar um comentário