Em 12/06/2019 o Respeitável Irmão Douglas Marcheti, Loja Estrela de
Adamantina, 1.340, REAA, GOB-SP, Oriente de Adamantina, Estado de São Paulo,
apresenta a questão seguinte:
PAVILHÃO NACIONAL NAS SESSÕES PÚBLICAS
Pode haver entrada da Bandeira Nacional, e se sim, com
as espadas e velas, e mais faz a continência com as espadas na passagem, (claro
sem sinais) a bandeira, e mais a saída da bandeira seria normal.
CONSIDERAÇÕES.
Obviamente que sim. De há muito esse é um costume na Maçonaria Brasileira.
Em se tratado do Grande Oriente do Brasil, sua presença é obrigatória em
todas as sessões em Loja aberta. Nas sessões ordinárias e extraordinárias o
Pavilhão Nacional já deverá estar hasteado no Oriente da Loja antes da abertura
dos trabalhos. Nas sessões magnas haverá a sua entrada e saída formal, havendo,
inclusive, o canto do Hino Nacional na sua entrada e o canto do Hino à Bandeira
no momento da sua retirada.
Especificamente nas sessões magnas públicas (com a presença de não
maçons), alguns procedimentos que envolvem a composição do Sinal de Ordem devem
ser observados.
Todos os procedimentos para o Pavilhão Nacional, tanto o de entrada,
assim como o da saída e ainda o da sua localização quando hasteado dentro do
Templo podem ser encontrados no Decreto nº 1.476 do GOB, datado de 17 de maio
de 2.016 da E\V\, cuja súmula é a de dispor sobre o Cerimonial
da Bandeira Nacional.
É bom que se diga que a Bandeira Nacional é a maior autoridade dentro de
uma Loja Maçônica. Afora as sessões ordinárias e extraordinárias quando ela já
deverá estar hasteada dentro do Templo antes da abertura dos trabalhos, nas sessões
em que ela entrar com formalidade, a mesma será sempre a última a entrar e a
primeira a sair. Estando ela presente dentro do Templo, ninguém mais será recebido
com formalidade, nem mesmo o Grão-Mestre – vide essas orientações no Decreto
1.476.
T.F.A.
PEDRO JUK
SET/2019
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