segunda-feira, 30 de junho de 2025

COMENDA D. PEDRO I

Em 28.11.2024 o Respeitável Irmão Henrique Marques Vieira, Loja Trabalho Cultura e Perfeição, 1887, sem mencionar o Rito, GOB-GO, Oriente de Aparecida de Goiânia, Estado de Goiás, apresenta a seguinte questão:

 


COMENDA D. PEDRO I

 

Gostaria de saber, se realmente é direito de sentar no trono, um Irmão detentor da comenda Dom Pedro I?

Certo de ser atendido, desde já agradeço.

 

CONSIDERAÇÕES:

 

                Segundo o Art. 219 do RGF, portadores de Título de Recompensa serão conduzidos ao Oriente. À vista disso, entendo que os portadores sentam-se no Oriente, abaixo do sólio, salvo nas situações em que Decreto 1469/2016 previr que o portador possa ocupar uma das duas cadeiras de honra situadas à direita e à esquerda do Trono.

Assim, é pacífico que o portador da Comenda D. Pedro I (um título de recompensa) ocupe o Oriente e, conforme a situação prevista no Decreto 1469, até uma das duas cadeiras de honra.

Deste modo, em nenhum lugar, nem no Ritual em vigência, nem no Art. 219 do RGF e nem no Decreto 1469, que regula a ocupação das cadeiras de honra, está previsto que o portador da Comenda D. Pedro I possa ocupar o Trono (lugar do Venerável Mestre).

Vale salientar que o Trono é destinado apenas ao dirigente da Loja ou ao seu substituto legal. O detentor da Comenda D. Pedro I não é, sob nenhuma hipótese, o substituto legal de um Venerável Mestre.

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK - SGOR/GOB

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JUN/2025

 

quinta-feira, 26 de junho de 2025

USO DO CHAPÉU PELO VENERÁVEL MESTRE

Em 27/11/2024 o Respeitável Irmão Flávio Augusto Batistela, Loja Solidariedade e Firmeza, 3052, REAA, GOB-SP, Oriente de Dracena, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte pergunta:

CHAPÉU NO 3º GRAU

Por favor, nos tire uma dúvida, o uso do chapéu desabado no grau de Mestre, no novo ritual será obrigatório ou facultativo como é no ritual versão 2009?

Caso seja obrigatório, será para todas as sessões do grau de Mestre, ou apenas na exaltação.

 

CONSIDERAÇÕES.

 

         Nos novos rituais do REAA (2024) o uso do chapéu não é mais opcional, mas obrigatório, inclusive é parte da indumentária do Mestre Maçom (avental, faixa com a joia e o chapéu negro de aba mole). Isto não é nenhuma novidade, porém é o resgate de um costume tradicional do REAA.

Quanto ao seu uso no REAA, nas sessões, ordinárias e magnas, nos graus de Aprendiz e de Companheiro, somente o Venerável Mestre usa chapéu, enquanto que em Loja de Mestre Maçom (Câm do M), nas sessões ordinárias e magnas, todos os Mestres Maçons usam o chapéu, inclusive os Mestres Maçons Instalados.

O chapéu deve ser negro e desabado (aba mole), cujo modelo encontra-se no Ritual de Mestre, REAA edição, 2024 em vigência.

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK - SGOR/GOB

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JUN/2025

 

quarta-feira, 25 de junho de 2025

CIRCUNVOLUÇÃO EM LOJA - RETIRADA DO COBRIDOR EXTERNO

Em 27.11.2024 o Respeitável Irmão Arnaldo Cesar Manfredi, Loja Acácia do Bora, 153, REAA, GOMG (COMAB), Oriente de Sacramento, Estado de Minas Gerais, solicita esclarecimento para o que segue:

 

CIRCUNVOLUÇÃO EM LOJA

 

Se possível poderia me tirar uma dúvida? O Cobridor Externo, após a abertura da Loja no REAA é chamado a ocupar seu lugar dentro de Loja, a questão é: se o Irmão Cobridor Externo necessitar sair do templo ele terá que seguir a circunvolução ou poderá sair do templo diretamente, sem fazer a circunvolução?

 

CONSIDERAÇÕES.

 

            No caso do Cobr Ext, no REAA ele somente ingressa no Templo depois que a Loja estiver definitivamente aberta, em momento previsto pelo ritual.

            É bom que se diga que em Loja aberta, no rito em questão, quem precisar se retirar do Templo deve fazê-lo obrigatoriamente pela Coluna do Sul.

            À vista disso, obedecendo a circulação, o Cobr Ext∴, em retirada, sai pela Coluna do Sul.

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK 

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JUN/2025

 

USANDO A PALAVRA E USO DE PARAMENTOS - REAA

Em 21.11.2024 o Respeitável Irmão Ivanir Maia, Ven Mestre da Loja União e Trabalho Mimosense, 3170, REAA, GOB BAIANO, Oriente de Luís Eduardo Magalhães, Estado da Bahia, solicita esclarecimentos para:

 

USANDO A PALAVRA E USO DE PARAMENTOS

 

Recebemos os novos rituais do Grau 1 do REAA e como já assisti duas apresentações suas sobre as novidades, estou tranquilo quanto as novidades. Apenas um item que já fui questionado e não encontrei nada registrado sobre...

Quando um Irmão estiver falando, ele deve permanecer a ordem? ou o Venerável Mestre pede para desfazer, especialmente na palavra a bem da ordem. Qual é o procedimento correto?

Outra dúvida é sobre a joia que ficará no bastão do mestre de cerimônias: é uma régua ou um triângulo? Encontramos referências das duas joias...

Outro item é quanto a faixa de Mestre ou M I, é obrigatório o uso? Mesmo com o avental este é obrigatório... Este paramento não estamos usando...

 

AS RESPOSTAS:

 

  1. É regra fundamental no REAA que quem estiver em pé em Loja aberta, deve ficar à Ordem. No caso do uso da palavra nas Colunas é a mesma coisa, ou seja, fica-se em pé e, com o Sinal de Ordem composto, faz-se o uso da palavra.

Nas ocasiões em que o Venerável Mestre achar necessário, ele pode, excepcionalmente autorizar alguém a falar sem o sinal.

Não é de boa geometria que o Venerável Mestre fique autorizando Irmãos a falar sem estar à Ordem. Isto é uma exceção, não uma regra.

O usuário da palavra não deve em nenhuma circunstância pedir para desfazer o sinal para falar. Cabe apenas ao Venerável avaliar a situação.

Assim, nas Colunas, exceto os VVig, quem estiver usando a palavra, fala à Ordem. No Oriente, os ocupantes podem falar sentados, todavia se por deferência alguns preferirem falar em pé - é o tem sido o mais comum - ficam à Ordem para falar.

Como tudo isto é elementar do REAA, entendeu-se não ser necessário estar escrito no ritual.

  1. No REAA, a joia fixada no topo do bastão do Mestre de Cerimônias é uma régua graduada dourada, similar à joia distintiva que vai apensa no seu colar. Isso pode ser constatado na página 32 do ritual de Aprendiz (2024), subtítulo 1.5.1 - Joias dos Cargos.

No que diz respeito ao Triângulo fixado no topo do bastão do Mestre de Cerimônias, o mesmo é procedimento de outros ritos. No REAA é a régua graduada, dourada.

  1. Se existe o colar (não faixa) com a joia de Mestre Instalado, é porque estes elementos fazem parte das suas alfaias, conforme previstas no ritual.

Uma observação: quem usa faixa, à tiracolo, da direita para a esquerda com a respectiva joia, é o Mestre Maçom. O Mestre Instalado usa colar.

Tal como as alfaias do Mestre Maçom, as do Mestre Instalado podem ser encontradas no Ritual de Mestre (2024) vigente. Nada mudou neste sentido.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK - SGOR/GOB

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JUN/2025

COLAR E JOIA - SUBSTITUTO

Em 20.11.2024 o Respeitável Irmão Rui Langsch, a Loja Verdade e Justiça, 4643, REAA, GOB-RS, Oriente de Canoas, Estado do Rio Grande do Sul, apresenta a dúvida seguinte:

 

COLAR E JOIA

 

Bom dia meu amado Irmão. Conteúdos muito edificantes em seu blog.

Minha pergunta seria, um oficial que necessita sair temporariamente da Loja, se ele precisa retirar o colar do seu cargo e deixar na cadeira ou pode sair investido dele?

Fico no seu aguardo.

 

CONSIDERAÇÕES.

 

             Um Oficial ou uma Dignidade, se porventura precisar se retirar temporariamente do Templo, deve ter o seu cargo preenchido por outro Irmão durante a sua ausência. De retorno, o titular reassume o cargo.

Não será preciso substituição se o retirante sair por dever de ofício retornando logo em seguida.

Em tese, a Loja está trabalhando conforme o Mestre de Cerimônias vestiu os colares com as joias na formação do préstito de entrada e assim a Loja deve se manter até o encerramento dos trabalhos.

Por conta disto, o colar com a joia distintiva do cargo deverá ser repassado ao substituto até a volta do retirante.

É oportuno lembrar que para estas substituições extemporâneas dispensam-se formalidades excessivas e outros penduricalhos do gênero.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK - SGOR/GOB

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terça-feira, 24 de junho de 2025

REVOGAÇÃO DE TÍTULO DE MEMBRO HONORÁRIO

Em 19.11.2024 o Respeitável Irmão Luiz Carlos, Loja Capela Aparecidense, REAA, GOB-GO, Oriente de Aparecida de Goiânia, Estado de Goiás, apresenta a seguinte dúvida.

 

REVOGAÇÃO DE TÍTULO

 

Me tira uma dúvida, Membro Honorário (título onírico) há alguma situação em revogar o título do Irmão?

Claro, o título foi concedido pelo que ele já fez, mas hoje além de depreciar o nome da Loja, não tem mais frequências.

Grato pela atenção.

 

CONSIDERAÇÕES.

 

Honorário é um adjetivo de distinção. No caso da Maçonaria, as suas Lojas podem
conceder este título àqueles que ela julgar merecedores.

O título honorífico de Membro Honorário não faz do Obreiro que o recebeu um membro efetivo e regular do quadro, pois ele não recolhe metais por esta Loja e nem tem nela obrigatoriedade de frequência. Como se vê, este é um título de honra e não uma filiação ou regularização.

Na minha simples opinião, penso que se a Loja entender que deve revogar (caçar) o título concedido por questões que ela julgue procedente, é um direito dela.

Como este não é um assunto propriamente de liturgia e ritualística, sugiro ao Irmão que procure consultar Irmãos que militem no ofício do direito Maçônico, ou quem sabe, até a Guarda dos Selos do Oriente Estadual.

Outrossim, por não ser assunto do meu ofício, não tome esta resposta como laudatória.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

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JUN/2025

segunda-feira, 23 de junho de 2025

ÁTRIO DO TEMPLO E SALA DOS PP. PP.

Em 19.11.2024 o Respeitável Irmão André Humberto Durante, Loja Cavaleiros Escoceses, 3976, REAA, GOB-SP, Oriente de Santos, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão:

 

ÁTRIO E SALA DOS PP PP

 

Meu querido irmão, tenho uma dúvida sobre uma pergunta que já ouvi todo tipo de resposta, gostaria que meu respeitável irmão a respondesse: Qual é a diferença entre Átrio e sala dos passos perdidos? É a mesma coisa? Já ouvi de tudo! ambas se situam no mesmo lugar?

 

CONSIDERAÇÕES.

 

De fato, não é a mesma coisa. O Átrio é o vestíbulo que antecede a sala de trabalhos (Templo Maçônico).

Em se tratando do REAA, o Átrio, dentre outros, é o lugar onde o Mestre de Cerimônias veste nos IIr as joias correspondentes aos cargos e organiza ordeiramente o préstito para a entrada.

No REAA o Átrio é um ambiente respeitoso e de certo modo faz parte do Templo, já que nele se situam as duas Colunas Vestibulares B e J. É no Átrio que o Cobridor Externo se coloca para proteger os trabalhos enquanto a Loja está sendo aberta. É também o lugar em que se desenvolvem as primeiras passagens ritualísticas pelo lado externo da porta, nas Iniciações, Elevações e Exaltações. É do Átrio que sob escolta o Pavilhão Nacional ingressa formalmente nos trabalhos magnos.

              Sendo assim, o Átrio não é lugar de reunião informal, cumprimentos e bate-papos; não é lugar em que os Irmãos devam se vestir para os trabalhos e nem é local onde se deixam os pertences. O Átrio é a antessala do Templo.

Quanto à Sala dos PP PP, separada do Átrio a mesma é uma das dependências do edifício do Templo. Nela os IIr se encontram e se preparam para os trabalhos, vestem suas alfaias e aguardam a chamada do M de CCer para se dirigirem ao Átrio.

Enfim, a Sala dos PP PP é um espaço reservado para preparação e espera. É onde todos deixam seus pertences.

O termo “PP PP” foi adotado na Inglaterra e nada tem a ver com algo iniciático ou esotérico. Sua conotação é figurada e advém do Parlamento Inglês onde existe um lugar onde as pessoas aguardam audiência com o 1º Ministro. Durante a espera, geralmente demorada, as pessoas enquanto aguardam, gastam seu tempo andando de um lado para outro da sala, o que sugere passos a esmo, à toa, ou “passos perdidos”.

Como o primeiro Templo maçônico do mundo somente veio a ser inaugurado em Londres no ano de 1776, nada se a estranhar que a expressão “passos perdidos” tenha vindo do Parlamento Britânico, não obstante o primeiro Templo também ter copiado do Parlamento a sua disposição mobiliária interna,  tal como as cadeiras frente a frente e a “great chair” (assentos das Colunas e o Trono).

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK - SGOR/GOB

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JUN/2026

 

sexta-feira, 20 de junho de 2025

SINAL DO GRAU DE COMPANHEIRO

Em 16.11.2024 o Respeitável Irmão Marco Nascimento, Loja José Caraver, 101, REAA, GLMERGS (CMSB), Oriente de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, apresenta a seguinte questão:

 

SIN DE COMP

 

Venho lhe expor uma curiosidade que alguns Irmãos da Loja estão com alguma interrogação sobre uma postagem feita por nosso Irmão Almir Santana da Cruz sobre os sinais dos Graus.

Chamou-nos a atenção sobre o Grau de Comp, em especial a posição do b e. Vou copiar a postagem, e se o Irmão puder nos auxiliar sobre a dita posição, desde já ficamos agradecidos.

“OS SSIN DOS GRAUS SIMBÓLICOS SÃO SIN PEN

Ir Almir Sant’Anna Cruz.

Muito já se especulou sobre o significado dos ssin de cada grau e surgiram diversas explicações descoladas da realidade. O fato é que a única explicação está no Gr de M, a partir da Lenda de H A e no próprio juramento dos Graus. Vejamos: [...]”.

(Nota de Pedro Juk: seguem as descrições do autor das ppen aapl na Lenda, as quais serão aqui omitidas por motivos óbvios).

“Um detalhe interessante, e de certa forma incompreensível, é que no Grau de Comp muitas Obediências não deixam explícito ao descrever o sin que a m no c deve estar como se fosse uma g. Além disso, a grande maioria das Obediências acrescentou no sin do REAA o b e, que nada tem a ver com a penalidade descrita na Lenda Hirâmica e também no jur (pelo menos nos Ritos Adonhiramita, Moderno e Schröder não se fez essa inclusão do braço esquerdo)”.

Mais uma vez agradeço pela atenção do meu Ir.

 

CONSIDERAÇÕES

 

No que diz respeito ao texto, o Resp Irmão Almir Sant’Anna está coberto de razão.

Rigorosamente, no autêntico REAA os SSin PPen são sempre executados com a mão direita. Atitude esta que corrobora com o que está descrito na Lenda do 3º Grau.

                Historicamente, o também uso do membro sup esq para compor o Sin do 2º Grau é natural do Rito de York, para o qual existe fundamento na sua utilização.

Já no REAA (francês), diferente do Rito de York (inglês), não se utiliza a m esq na composição do Sin no 2º Grau. Nesse caso, o membro sup esq (br, antebr e m) fica caído naturalmente ao lado esquerdo do corpo.

No caso do REAA, o indevido uso da m esq no 2º Grau deve-se a Joseph Paul Oswald Wirth, ocultista, artista e escritor suíço nascido no Cantão de Berna em 1860, que via no br esq levantado uma relação com a passagem bíblica[1] mencionada em Êxodo, 17: 11-13, VI.

Assim, foi graças à disseminação dessa imaginosa interpretação de Wirth que a m esq lev veio indevidamente parar em alguns rituais franceses, em especial nos do REAA.

Vinda de outro rito, esta cópia malfeita não tardaria a produzir as mais estapafúrdias explicações sobre o uso da m esq no Sin de Comp do REAA, ao ponto de se produzirem absurdos como o de relatar que a m esq erguida simbolizava a Estr Flamej - a imaginação não tem limites.

Havia muito tempo que o irreparável e saudoso Irmão José Castellani já alertava para esse equívoco.

Longe das invencionices, no CRAFT - por aqui mais conhecido como Rito de York (inglês) - o uso do membro sup esq no Sin do 2º Grau é apropriado e original. Nele, o uso da m esq é uma espécie de preparação para outro Sin que virá no 3º Grau.

Como os ssin são ppen, no simbolismo do REAA o gesto se trata da aplicação da pena simbólica proferida na tomada de obrigação do Comp. Este sin é conhecido como Sin Cord (relativo a coração).

Nesse contexto, vale também ressaltar que a Lenda do 3º Grau, onde estão descritos os SSin PPen, mesmo que a sua narrativa seja muito parecida entre os ritos maçônicos, não se pode negar que entre eles existem pequenas diferenças, as quais merecem ser levadas em muita consideração, a despeito de que essas dessemelhanças podem influenciar no gestual de execução dos SSin entre os ritos.

Embora sem justificativa plausível, a inserção da m esq, por tudo o que foi aqui relatado, acabou ficando consagrada e enraizada no Sin do 2º Grau do REAA. Retirá-la hoje do contexto ritualístico, sem dúvida iria despertar a ira de muitos, sobretudo daqueles que não conhecem os meandros da verdade obtida pela pesquisa acadêmica. Quem sabe se no futuro, paulatinamente isso não possa, por doses homeopáticas ser retirado do contexto.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

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JUN/2025

 



[1] Êxodo 17:11-13, VI - Enquanto Moisés mantinha as mãos erguidas, os israelitas venciam; quando, porém, as abaixava, os amalequitas venciam. Quando as mãos de Moisés já estavam cansadas, pegaram uma pedra e a colocaram debaixo dele, para que nela se sentasse.