quinta-feira, 21 de novembro de 2024

QUESTÕES SOBRE O NOVO RITUAL DE APRENDIZ - REAA

Em 20.11.2024 o Poderoso Irmão Pedro Rodrigues Bueno Junior, Secretário Estadual de Orientação Ritualística do GOB-SP, Oriente de São Paulo, Capital, formula as seguintes perguntas relacionadas ao Ritual de Aprendiz do REAA/GOB, edição 2024

 

RITUAL DO 1º GRAU – REAA/2024

 

Querido Ir Pedro

Espero que este o encontre na mais perfeita saúde.

De início, quero cumprimentá-lo pelo EXCELENTE trabalho feito na revisão do Ritual de Aprendiz do REAA, com isso creio que a maioria das dúvidas e interpretações equivocadas tenham sido esclarecidas. Porém, tenho recebido algumas consultas às quais peço vosso auxílio para que eu possa orientar os IIr deste Oriente na forma correta.

São elas:

1.    A representação da Lua no Painel do Grau (pág. 11) e na Abóbada Celeste (pág. 26) aparecem na fase quarto minguante, porém, na pág. 15 quando se descreve o "Retábulo do Oriente" consta como sendo quarto crescente. Isso está correto? No Retábulo ela deve ser representada
em fase diferente da do Painel e da Abóbada?

 

2.    Na pág. 33 consta que é admitido o uso do terno preto ou azul marinho escuro, porém, nas sessões ordinárias se admite o uso do balandrau desde que seja com calça preta. Nesse caso, por ser permitido o uso de terno azul marinho não se pode usar o balandrau, também, com calça azul marinho?

 

3.    Pág. 208: - Falar sentado no Or: [...] "os ocupantes do Or podem falar sentados; [...]". Quando se fala "os ocupantes" refere-se a todos os que ocupam assento no Or e não somente aos que ocupam cargo (Orador/Secretário/Diácono/Porta Bandeira/etc.) com assento no Oriente. Correto?

 

4.    Pág. 211 - Não há incensação - porém, o Altar dos Perfumes continua aparecendo na Planta do Templo. Ele tem apenas o caráter decorativo? Não deve se aceso em momento algum, nem mesmo antes do início da sessão, correto?

 

5.    Pág. 215: A quem o Cobr Int anuncia - se a Loja estiver aberta, ao 2º Vig; antes da abertura ao 1º Vig. Caso um Ir chegue após a abertura da Loja o Cobr irá comunicar ao 2º Vig (conforme consta no Ritual), este deve comunicar ao 1º Vig ou diretamente ao Ven Mestre? O Ven Mestre ao responder responde ao 1º Vig, este repassa ao 2º Vig e este ao Cobr ou o Ven Mestre responde diretamente ao Cobr?

 

6.    O SOR continuará existindo? Em caso de dúvidas podemos nos recorrer a ele?

 

7.    Por último, gostaria de tirar uma dúvida não relacionada ao REAA:

Tenho um Secretário Adjunto para o Rito Moderno que foi orientado pelo Secretário Geral Adjunto para o Rito Moderno que IIr que praticam o Rito Moderno ao visitarem Lojas de outros Ritos devem se portar conforme seu Rito (ou seja, o Moderno). Isso é correto? Em nosso Ritual do REAA consta que devemos nos adequar ao Rito da Loja visitada (pág. 202). Essa regra não vale para o Rito Moderno?

 

CONSIDERAÇÕES:

 

01.  A representação da Lua continua em quarto-crescente, porém como vista do hemisfério Norte, o mesmo hemisfério de onde se observa a Abóbada Celeste no REAA. Nossas referências são sempre relativas à meia-esfera setentrional porque o REAA é originário da França, país situado acima da linha do equador do nosso Planeta. Como praticamos uma Maçonaria simbólica, neste caso as referências são sempre relativas ao Norte. Desse modo, toda a construção iniciática do REAA, que é um rito solar por excelência, se baseia nos ciclos da Natureza que ocorrem ao Norte da Terra. Assim, para que não se crie nenhum paradoxo ritualístico, optou-se por corrigir a posição da Lua na Abóbada Celeste, no Painel do Grau e no Retábulo do Oriente (parede situada imediatamente à retaguarda do Venerável Mestre onde ficam as duas luminárias terrestres e o Delta). Vale observar que a representação da Lua é correspondente à mesma região onde nasceu o rito. Nesse sentido, quem avistar a Lua em quarto-crescente do Norte, vê o satélite natural invertido em relação ao que se vê do Sul. Isto é, o quarto-crescente da Lua visto do Norte é parecido com a letra “D”, enquanto que ao Sul ele parece com a letra “C”. À vista disso, o novo Ritual de Aprendiz do REAA/GOB, edição 2024, traz a figura representativa da Lua que decora o Templo do REAA (Painel, Retábulo e Abóbada) como se estivesse sendo observada do hemisfério Norte. Inclusive, na página 15 deste ritual consta: “[...] e a Lua, em quarto-crescente, como vista no Hemisfério Norte, [...]” (os grifos são meus). Aproveitando o ensejo, eu gostaria de frisar que na abóbada celeste do Templo corrigiu-se também o número de estrelas que compõem a constelação da Ursa Maior (de cinco para sete estrelas) – sete de “setentrião”, corrigiu-se o conjunto estelar conhecido por Plêiades, que ficou com um total de sete estrelas, foi inserida a Estrela Polar (da constelação Ursa Menor) e, por fim, foi retirada, por não fazer parte do mapa estelar da abóbada, uma estrela de matiz vermelhado que no ritual de 2009 aparecia ao Sul, perto da frisa.

 

02.  É também perfeitamente admissível a calça azul-marinho com o balandrau. Genericamente, a calça preta, ou azul-marinho, são compatíveis com o traje maçônico, dos quais um deles é o balandrau preto, com mangas compridas, comprimento até os tornozelos (talar) e fechado no colarinho.

 

03.  Exatamente. Refere-se a todos os que ocupam o Oriente da Loja. Os que por deferência resolverem falar em pé (é o que a maioria faz), então devem ficar à Ordem. Existem ocasiões em que o próprio ritual determina quando se deva falar em pé no Oriente. À vista disso, falar sentado no Oriente não é propriamente uma regra, mas um costume herdado das extintas Lojas Capitulares, para as quais foram, na época, fora criado o Oriente elevado e separado.

 

04.  Como um dos mobiliários do Templo, o Altar dos Perfumes permaneceu por ter sido consagrado pelos costumes. Atualmente, ele é, de fato, apenas um elemento decorativo remanescente da cerimônia de consagração (sagração) do Templo, cerimonial este que ocorre apenas uma vez no ambiente com a finalidade de dar dignidade ao espaço de trabalho (a Loja) – uma espécie de inauguração ritualística. Como na liturgia do puro simbolismo do REAA não existe cerimonial de acendimento das luzes, incensação de Templo, chama votiva, etc., é possível que este altar, obsoleto, com o tempo seja excluído do mobiliário da sua Loja simbólica.

 

05.  Se a Loja ainda não estiver aberta e um retardatário pedir ingresso, o Cobr Int comunica diretamente ao 1º Vigilante que, por sua vez, comunica ao Ven Mestre. Este, para não atrapalhar ainda mais a sessão, interrompida por um retardatário, dirige-se diretamente ao Cobr Int para as providências de costume. No caso de Loja definitivamente aberta e um retardatário pedir ingresso, o Cobr Int, desta feita comunica ao 2º Vigilante e este ao 1º Vigilante que, por sua vez, informa ao Ven Mestre. O Ven, visando a menor perda de tempo possível, dirige-se diretamente ao Cobr Interno para determinar as providências.

 

06.  O SOR para o REAA passará por uma reformulação completa após a distribuição total dos rituais dos três graus para todas as Lojas do GOB. As orientações atuais do SOR, que servem só para os rituais de 2009, logo serão retiradas e adequadas aos novos rituais. Deste modo, as Lojas do REAA que já receberam os novos rituais (edição de 2024) devem seguir exclusivamente os novos rituais. Já as Lojas do REAA que por ventura ainda não os receberam, devem continuar seguindo, até a chegada dos rituais de 2024, o ritual de 2009 e o seu respectivo SOR. Por fim, depois da distribuição total dos rituais de 2024 às Lojas do REAA, é que o SOR será retirado para nova redação.

 

07.  Acredito que o Secretário Geral Adjunto para o Rito Moderno deve ter orientado para que o visitante de outro Rito deva se portar respeitando o rito da Loja visitada, ou seja, não deve interferir no andamento ritualístico dos trabalhos com práticas de outro rito, seja ele qual for – “Art. 217 do RGF: O Maçom regular tem o direito de ser admitido nas sessões que permitem visitantes até o grau simbólico que possuir. Parágrafo único – O visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o admite em seus trabalhos (o grifo é meu) e é recebido no momento determinado pelo Ritual respectivo”. Pequenas diferenças que são encontradas entre os sinais dos diversos ritos, são toleradas. No tocante ao traje formal, o visitante se apresenta conforme o seu rito, exceto com balandrau se o rito da Loja visitada não o admitir. O que de fato um visitante não pode é se utilizar de práticas estranhas ao ritual que estiver sendo praticado pela Loja visitada naquele instante.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK – SGOR/GOB

jukirm@hotmail.com

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NOV/2024

terça-feira, 19 de novembro de 2024

VIGILANTE FORA DO SEU LUGAR NA LOJA

Em 12/03/2024 o Respeitável Irmão André Roque. Loja Barão do Rio Branco, 03, GOIPE (COMAB), REAA, Oriente de Arcoverde, Estado de Pernambuco, apresenta a dúvida seguinte:

 

VIGILANTE FORA DO LUGAR

 

Gostaria de um esclarecimento seu quanto a dúvida que se segue:

Estando a Loja aberta, um dos Vigilantes precisa ministrar uma instrução prática que precisa sair de sua mesa. É necessário que outro Mestre Maçom ocupe o seu lugar ou pode ficar vago até que ele conclua a sua instrução?

 

CONSIDERAÇÕES:

 

                 Nesta condição, não há necessidade de preenchimento do cargo por outro Irmão. Observe-se que o Vigilante não se ausentou dos trabalhos, pois ele continua dentro da Loja aberta exercendo um dos seus ofícios – o de ministrar uma instrução, por exemplo.

Somente se o Vigilante se retirasse do Templo definitivamente, ou mesmo saísse por um tempo determinado e a Loja continuasse ainda aberta é que seria necessária a sua
substituição.

É oportuno lembrar que devemos evitar os excessos de preciosismo na ritualística maçônica. É mito se imaginar que um Vigilante não pode deixar seu lugar sem que seja substituído, durante os trabalhos.

Caso precise cumprir seu dever de ofício, um Vigilante pode perfeitamente se ausentar do seu lugar sem que antes precise ser substituído.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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NOV/2024

O SUBSTITUTO DO VENERÁVEL MESTRE NO REAA

 

Em 11/03/2024 o Respeitável Irmão Abel Ribeiro de Macedo Junior, Loja União Planaltinense, 3854, REAA, GODF (GOB), Oriente de Planaltina, Distrito Federal, apresenta a dúvida seguinte:

 

O SUBSTITUTO DO VENERÁVEL

 

Me restou recentemente uma dúvida quanto à substituição natural do Venerável Mestre.

Em uma conversa pós sessão foi levantada a situação de que na ausência do Venerável Mestre e também do 1º Vig quem seria o seu substituto e se neste caso o Venerável Mestre teria a discricionariedade de indicar um Mestre Instalado do quadro da Loja para o substituir ou este deveria obedecer a sequência hierárquica e que o 2º Vig deveria ser o sucessor natural.

 

CONSIDERAÇÕES

 

Nas atribuições dos Vigilantes que constam no RGF (Artigos 120, I e 121, I), em momento algum aparece o 2º Vigilante como o outro substituto do Venerável Mestre.

            O Diploma Legal menciona que nos ritos que admitem - é o caso do REAA - o substituto do Venerável Mestre, nas sessões ordinárias, é o 1º Vigilante, e que o substituto do 1º Vigilante é o 2º Vigilante. Portanto, não estando presente o Venerável e o 1º Vigilante, quem assume o 1º malhete é o Mestre Instalado mais recente da Loja, nunca o 2º Vigilante.

Assim, em se tratando do REAA, o 2º Vigilante substitui o 1º Vigilante faltante, o Ex- Venerável mais recente preenche o cargo de Venerável e a vaga do 2º Vigilante será preenchida pelo 2º Experto, conforme especifica o Ritual de Aprendiz do REAA, 2024 em vigência.

Na minha opinião, eu penso que faltando duas das três Luzes eleitas para dirigir a Loja, a Oficina nem mesmo deveria ser aberta, porém isto é apenas uma opinião e não uma regra.

Por oportuno, vale também lembrar que no REAA, em sessões magnas de Iniciação, Elevação ou Exaltação, faltando o Venerável Mestre e não sendo o 1º Vigilante um Mestre Instalado, quem dirige os trabalhos é o M I mais recente, da Loja (RGF. Art. 43, I e IV).

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK - SGOR/GOB

jukirm@hotmail.com

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NOV/2024

REFORMA E CONSAGRAÇÃO DE TEMPLO

Em 10/03/2024 o Respeitável Irmão Carlos Fernandes dos Santos, Loja Acácia, 0177, REAA, GOB-RJ, Oriente de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, apresenta a seguinte questã

 

REFORMA E CONSAGRAÇÃO

Nossa Loja foi fundada em 07 de março de 1868 e, completamos 156 anos neste mês. Ocorre que recentemente identificamos uma infestação de cupins nos tablados no interior do Templo. Nos planejamos para realizar uma manutenção no último recesso maçônico. Ao fazer a aplicação dos produtos para descupinizar os espaços do Templo, foi constatado a necessidade de substituição de alguns caibros e réguas de tábuas corridas que foram danificados pelos cupins. Também foi constatado a necessidade de substituição das fiações de energia elétrica, pois, as coberturas dos fios ainda eram de pano e conduítes de metal, compatível com a idade da Loja, 156 anos e, alguns curtos circuito, já haviam ocorrido, desarmando os disjuntores que ficavam em outro andar. No Planejamento de manutenção programamos substituir os quatro ares condicionados de janela, mas funcionando apenas três, por modelos mais econômicos do tipo Split-Inverter, pois, passamos a funcionar com mais duas Lojas Coirmãs utilizando as nossas instalações. Bem, a questão é que os serviços realizados foram de manutenção visando melhorias das condições de segurança, conforto e economia. Perguntamos ao Eminente Secretário Geral de Orientação Ritualística - "Será necessário fazer nova CONSAGRAÇÃO do espaço para podermos realizar Sessões Magnas e só assim os nossos Grão-Mestres poderão participar das Sessões? Pelo fato de fazer essa manutenção necessária, "O Sagrado foi violado"? "O espaço utilizado a 156 anos perdeu sua dignidade"?

Com todo respeito peço ao Eminente Irmão que nos envie as suas Considerações.

 

CONSIDERAÇÕES:

Pelo seu relato, o Templo passou por uma reforma necessária de manutenção, onde conservou-se a sua característica construtiva original.

Este procedimento não fez com que o espaço de trabalho (a sala da Loja) perdesse a sua dignidade, ao ponto de ter que se realizar uma nova consagração (dar dignidade). Entende-se que este é um espaço que já passou por uma cerimônia de consagração.

À vista disso, a minha opinião é de que não seja necessária realizar outra sagração.

Ao concluir, entendo que somente se o edifício tivesse sido completamente demolido, para depois ter sido reconstruído, é que uma nova consagração seria necessária.

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK - SGOR/GOB

jukirm@hotmail.com

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NOV/2024

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

PEDIR A PALAVRA E O SILÊNCIO INICIÁTICO - REAA

 

Em 07.03.2024 o Respeitável Irmão Fernando Sombra Basílio, Loja Fraternidade e Harmonia, 3655, REAA, GOB-AP, Oriente de Macapá, Estado do Amapá, apresenta a dúvida seguinte:

 

PEDIR A PALAVRA E SILÊNCIO INICIÁTICO

 

Tenho dúvidas, pois fui questionado em minha loja por 2 obreiros que são MM e MI que eu estou errado, ou não completamente correto em minha fala.

1) Aprendiz e Companheiro podem pedir a palavra em sessão ordinária? Eles podem também se manifestar em grupo do whats da nossa Loja? Já que grupo de whats creio eu que não é nada oficial do GOB.

2) Eu, sendo Orador, qual é o meu papel, minha obrigação em loja? Informar algumas alterações no RGF ou Leis ou algo mais?

Não tenho senha do GOB pra ficar acompanhando, ou quando tiver algo parecido o Secretário vai me informar.

 

CONSIDERAÇÕES:

 

Em relação as suas questões, no REAA, Aprendizes e Companheiros podem falar em Loja aberta, desde que obviamente abordem assuntos pertinentes aos seus graus e de interesse da Loja.

              Ressalte-se que este silêncio é iniciático, portanto não deve ser generalizado, pois se assim fosse, nem Aprendizes e nem Companheiros poderiam se expressar dentro de Loja. Nem mesmo poderiam apresentar as suas Peças de Arquitetura e nem responder às sabatinas e questionamentos verbais. Aliás, nem mesmo, diante de necessidade fisiológica, poderiam pedir para ir à toilette.

À vista disso, no REAA Aprendizes e Companheiros pedem a palavra ao Vigilante da
sua Coluna, obviamente para falar sobre aquilo que os seus graus permitem.

Vale mencionar que há ritos, diferentes do REAA, que adotam, ipisis litteris, o silêncio para Aprendizes e Companheiros, mas esta é uma questão particular de cada rito, o que não é o caso do escocesismo.

Quanto a Aprendizes e Companheiros participarem de grupos de WhatsApp, me reservo a não vou tecer nenhum comentário a respeito, pois este não é assunto inerente à liturgia praticada dentro de Loja.

Quanto às obrigações do Orador, experimente verificar no RGF quais são as atribuições do Guarda da Lei.

Sendo assim, destaco que todo o obreiro regular pertencente ao GOB tem acesso à página oficial do GOB na Internet. Com o GOB CARD e a Pal Semestral para acessá-la, nela é possível buscar informações legais, tais como o GOB LEX, o GOB LEGIS, o RGF, a CONSTITUIÇÃO, etc.

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK - SGOR/GOB

jukirm@hotmail.com

http://pedro-juk.blogspot.com.br

 

 

NOV/2024