Em 06.10.2020 o Respeitável Irmão Carlos Moccelin, Loja Fidelidade, 1883, REAA, GOB-PR, Oriente de Londrina, Estado do Paraná, apresenta o que segue e pede resposta:
LETRA G ENTRE O ESQUADRO E O COMPASSO
Peço a gentileza,
se possível, elucidar o seguinte. De onde veio (uso ou costumes), a utilização
da letra G dentro do "emblema” da maçonaria, esquadro e compasso. Pude
observar que até dentro do GOB há divergência, uma vez que o poder central usa
o G dentro do esquadro/compasso (bandeira nos templos), e o GOB-PR, por
exemplo, não usa (nova logo).
CONSIDERAÇÕES.
ficam dispostos conforme o Grau – ou se sobrepondo um sobre o outro ou entrelaçados.
Essa
disposição é a praxe quando esses instrumentos, imprescindíveis para a
realização de uma obra justa e perfeita, se apresentam junto com o Livro da Lei
quando então eles compõem as Três Grande Luzes Emblemáticas ou as Luzes Maiores
da Maçonaria.
Individualmente
cada um desses instrumento tem o seu significado, ou significados; unidos e
dispostos conforme a regra litúrgica, eles formam o emblema da Loja.
O conjunto
Esquadro e o Compasso com a letra G (Geometria) não é bastante conhecido como
uma marca de identificação maçônica. Nesse sentido, essa composição simbólica
pode aparecer com ou sem a letra G.
Enfim,
como uma marca de identificação o Esquadro e o Compasso, com ou sem a letra G, não
possui nenhuma regra nesse sentido. O que de fato há é a consagração desse
símbolo que identifica a Maçonaria e o maçom, podendo trazer ou não a letra G.
Vale
mencionar que a letra G, por si só, por se fazer presente já na Maçonaria de
Ofício, é um dos símbolos mais antigos da Ordem.
Obviamente que bandeiras, brasões, estandartes
e outros do gênero, quando constituídos e aprovados, obrigatoriamente devem
possuir uma descrição heráldica relacionada à sua construção. Nesse caso, a
utilização da marca deve estar de acordo com o documento aprovado.
Na verdade, é preciso separar os fatos,
ou seja, ou observar pelo ponto de vista de um o conjunto simbólico que serve como
identificação, ou pelo ponto de vista iniciático que segue uma regra
doutrinária sem licenciosidade de interpretação.
T.F.A.
PEDRO
JUK
http://pedro-juk.blogspot.com.br
JULHO/2021
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