quarta-feira, 27 de abril de 2022

INSTALAÇÃO E O USO DE PARAMENTOS PELO MESTRE INSTALADO

Em 01/10/2021 o Respeitável Irmão Carlos dos Santos Pinheiro, Loja Fraternidade de Santos, 132, GOB-SP, REAA, Oriente de Santos, Estado de São Paulo, faz a seguinte pergunta:

 

INSTALAÇÃO

 

Peço novamente ajuda ao seu vasto conhecimento no sentido de esclarecimento de uma dúvida. Se eu pertencer a duas Lojas em ritos diferentes e for instalado em um desses ritos. No final da veneralato, seria "Past Master" nos dois ritos?

 

CONSIDERAÇÕES

 

Sim, será um Mestre Maçom Instalado em qualquer rito.

Em que pese a cerimônia de instalação ser uma cerimônia original da Maçonaria Inglesa e não na Francesa, no Brasil, onde a Maçonaria é filha espiritual da França, o costume de instalação à moda esotérica acabou com o tempo se consagrando consuetudinariamente e hoje é uma realidade, tanto no GOB (desde 1968), como nas Grandes Lojas Estaduais (CMSB) e também nos Grandes Orientes Independentes (COMAB).

O REAA, rito de origem francesa, mas com inegável influência anglo-saxônica no seu simbolismo, no Brasil acabou adquirindo, de modo generalizado, a pratica da Instalação
do Venerável Mestre, por conseguinte, a adoção do título distintivo de Mestre Instalado;

Destaque-se que Mestre Instalado não é grau iniciático maçônico, porém um título honorífico.

Originalmente, na França instalação significa simplesmente a posse de um Irmão que fora eleito para o veneralato de uma Loja. Após ter cumprido a sua missão pelo tempo regimental, ele passa a ser um “Ex-Venerável”, ou ainda um “Ex-Venerável Mestre mais recente” (aquele que deixou recentemente o veneralato).

Registre-se, contudo, que embora não original é possível se encontrar na França, mais precisamente na Grande Loja Nacional Francesa, instalação à moda inglesa. Provavelmente para se adequar às questões de reconhecimento da Maçonaria Inglesa só para aquela Obediência francesa.

Em linhas gerais, os títulos distintivos de Past Master, e Imediated Past Master são mais comuns na Maçonaria inglesa e não na francesa. Na Inglaterra não é comum a denominação de “Mestre Instalado”, porém de “Mestre Passado” ou o “Mestre Passado Imediato”.

Vale mencionar que a Maçonaria Brasileira é filha espiritual da França, mas mesmo assim no Brasil ainda encontramos, em algumas Obediências, o costume de se tratar o ex-Venerável mais recente por Past Master. Em resumo, uma salada à moda “tupiniquim”.

Dito isto, em face à generalização da prática de instalação como a que ocorre por aqui, independente do rito, um Venerável Mestre que acabou de deixar o veneralato é o “Ex-Venerável mais recente” ou mais comumente conhecido como “Mestre Instalado mais recente”. Por fim ele passa a ser o “Mestre Maçom Instalado”, ou simplesmente o “Mestre Instalado”.

Assim, não importando o rito em que o maçom possa ter sido porventura instalado, daí em diante ele ficará ad aeternum conhecido como Mestre Instalado, tendo, com isso, os seus próprios paramentos (avental, colar e joia), assim como assento no Oriente da Loja.

No caso dele, como Mestre Maçom Instalado pertencer a mais de uma Loja com ritos diferentes, recomenda-se que como membro dos respectivos quadros dessas Lojas, não como visitante, use os paramentos de Mestre Instalado inerentes ao rito praticado pela Loja em que ele é membro e nela esteja presente.

Essa observação se faz oportuna porque as alfaias do Mestre Instalado muitas vezes podem apresentar diferentes configurações conforme o Rito. Já, se o caso for apenas de um Mestre Maçom Instalado em visita, então ele usa os paramentos de um Mestre Instalado (não importa o rito).

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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ABRIL/2022

terça-feira, 26 de abril de 2022

VIGILANTES FALAM EM PÉ OU SENTADOS?

Em 30.09.2021 o Respeitável Irmão Victor Hugo P. de Oliveira, Loja Verdade, União e Vitória, 2.122, REAA, GOB-MG, Oriente de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais.

 

EM PÉ OU SENTADO?

 

Inicialmente, gostaria de parabenizá-lo pelo nobre trabalho prestado à Ordem. Sempre acompanho o seu blog, pois as suas respostas às dúvidas submetidas à vossa análise, são sempre muito esclarecedoras e enriquecedoras.

Tomei a liberdade de lhe enviar esse e-mail, com um pedido de esclarecimento à uma
questão surgida durante nossos trabalhos.

Pois bem. A dúvida é a seguinte:

Os Vigilantes possuem a prerrogativa de se manifestarem/falarem para os obreiros em loja, especialmente no momento da palavra a bem da ordem e do quadro em particular ou mesmo nas demais deliberações travadas durante a sessão, sentados em suas cátedras, ou devem se levantar e ficar de pé com o sinal de ordem em tais momentos?

 

CONSIDERAÇÕES.

 

Os Vigilantes, por constituírem, junto com Venerável Mestre as Luzes da Loja, são os únicos que têm prerrogativa de falar sentado no Ocidente, salvo nas oportunidades em que o ritual preconizar o contrário.

Entretanto, se por deferência um Vigilante resolver falar em pé em Loja aberta, ele então deixa o seu malhete sobre a cátedra e se coloca à Ordem, isto é, fazendo o Sinal normalmente com a mão, ou mãos conforme o caso e na forma de costume.

Mesmo quando o ritual determinar que os Vigilantes fiquem em pé e a Loja estiver aberta, eles ficam à Ordem compondo o Sinal normalmente com a mão, ou mãos se for o caso. Essa regra se aplica também ao Venerável Mestre.

O SOR - Sistema de Orientação Ritualística do GOB RITUALÍSTICA, Decreto 1784/2019 orienta para um único caso em que o 1º Vigilante se coloca em pé com o malhete pousado no lado esquerdo do seu peito (isso não é Sinal). Esse fato ocorre quando o 1º Vigilante, em Loja do 1º Grau do REAA, cumpre a sua segunda obrigação de ofício, ou seja, verificar se todos os presentes no Ocidente são maçons.

No caso acima ele se coloca em pé empunhando o seu malhete a rigor para que hipoteticamente não seja revelado aos examinados o Sinal que é o objeto do exame. Nesse caso ele, o 1º Vigilante, se mantém empunhando o malhete a rigor. Vale mencionar que o 2º Vigilante, nessa oportunidade, também deixa o seu malhete e se coloca à Ordem como os demais examinados. No Oriente todos permanecem sentados porque ali não se processa o telhamento.

Vale também lembrar que o Tesoureiro e o Chanceler em Loja aberta falam em pé, portanto à Ordem. Alguns confundem procedimentos porque esses oficiais, que equivocadamente o GOB os trata por Dignidades, ocupam cátedras, todavia isso nada tem a ver com o falar em pé ou sentado.

Concluindo, reitera-se que no Ocidente da Loja os únicos que têm o direito de falar sentados são apenas os Vigilantes. Corretamente, o Tesoureiro e o Chanceler fazem parte dos cargos eletivos e não das Dignidades. Originalmente no REAA as Dignidades de uma Loja são cinco, ou seja, as três Luzes da Loja mais o Orador e o Secretário.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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ABR/2022

segunda-feira, 25 de abril de 2022

RUÍDOS QUE SIMULAM TROVÕES NA 1ª VIAGEM

Em 27/09/2021 o Respeitável Irmão Roberto Matsumoto, Loja Estrela da Praia Grande, Rito Moderno, GOB-SP, Oriente de Santos, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão:

 

TROVÃO DA 1ª VIAGEM

 

Já nos falamos pelo WhatsApp, estou fazendo um trabalho de pesquisa. Gostaria de saber, no REAA, com relação a sessão de iniciação, qual o significado da música imitando o trovão tocada na 1a viagem? Tem alguma explicação esotérica? Ou somente por se tratar de um elemento do AR?

 

CONSIDERAÇÕES.

 

Nas provas pelos elementos, no caso os quatro elementos alquímicos, terra, ar, água e fogo[i] - uma particularidade iniciática do REAA - a alegoria do trovão se associa às tempestades e o movimento revolto e incontrolado do Ar. Nesse sentido, os sons relativos aos trovões se reportam ao caos, elemento natural no princípio das causas e das coisas.

Em linhas gerais, essa alegoria no contexto da 1ª viagem se associa ao começo da senda do iniciado; a infância e o seu guia, onde a criança, incapaz ainda de se dirigir por si só, diante dos obstáculos que se apresentam nessa etapa da vida, é carente de amparo e cuidados iniciais. O guia é o Mestre e a família a Maçonaria.

Nessa conjuntura, os trovões advertem para a presença de obstáculos, tão


naturais no caminho daqueles que buscam conhecimento e progressos. Os obstáculos devem ser superados. A sinuosidade do caminho alerta para as dificuldades que devem ser suplantadas até que se alcance do objetivo.

No caráter coletivo da alegoria, essa infância também simboliza o princípio da humanidade onde os homens primitivos eram conduzidos conforme as circunstâncias e agruras da Natureza. De certo modo sugere as etapas a serem vencidas por aqueles que buscam aperfeiçoamento.

Desse modo, as provas dos elementos alquímicos, no REAA recomenda a transformação e o progresso do indivíduo e de uma coletividade.

No contexto iniciático do REAA o elemento Terra é a própria câmara de reflexão. É o emblema das entranhas da Terra. É o berço da transformação, ou seja, nela a semente é fecundada para que ocorra o início de uma nova vida (néo = novo; fiton = planta: neófito). O elemento Ar é representado na 1ª Viagem através do ruído das tempestades e dos trovões. Se reporta à etapa inicial da jornada; a infância e a adolescência. O elemento Água vem representado na 2ª Viagem e simula a juventude e a força da produção. Por fim a 3ª Viagem e o elemento Fogo como artifício de transformação e purificação.

Toda essa estrutura iniciática se conjumina com os ciclos da Natureza, o que de certo modo lembra o renascimento na primavera e morte no inverno (quando a Terra fica viúva da Luz). Assim, se bem compreendida a Arte, a máxima iniciática da morte e da ressureição da Luz é representada emblematicamente pelas Colunas Zodiacais – os ciclos das estações do ano.

Destaque-se que esse corolário emblemático é próprio do REAA, não cabendo essas interpretações em ritos que não admitem essa simbologia solar.

Por fim, conclui-se que o ruído dos trovões (simulação de tempestade e obstáculos) na 1ª Viagem é símbolo do Ar em movimento e as suas consequências na conjuntura iniciática.

E.T. – Assevera-se que essa não é matéria iniciática para o Rito Moderno, mas para o REAA.

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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ABR/2022



[i] Os alquimistas acreditavam que existiam quatro elementos básicos (terra, ar, água e fogo). Segundo eles, os metais evoluem a um grau de pureza ao ponto de se tornar ouro. Graças a essa interpretação, os alquimistas procuravam uma maneira de acelerar este processo em laboratório por meio de experimentos com os quatro elementos. Em síntese era a busca de purificação ou a transformação do vil metal em ouro. Como exemplo iniciático, na Maçonaria é o símbolo oculto da busca da purificação espiritual, ou seja, a Obra so Sol, ou a transformação em ouro espiritual (simbologia alquímica da Câmara de Reflexão estudada no 2º Grau).

 

sábado, 23 de abril de 2022

PASSAGENS RITUALÍSTICAS NA CERIMÔNIA DE EXALTAÇÃO

Em 27.09.2021 o Respeitável Irmão Cadmo Soares Gomes, Loja Estrela de Brasília, 1.484, REAA, GOB-DF, Oriente de Brasília, Distrito Federal, apresenta as seguintes questões:


 PASSAGEM RITUALÍSTICA DA EXALTAÇÃO.


 Em recente cerimônia de Exaltação em minha Loja (REAA), surgiram duas dúvidas, sobre as quais rogo a bondade de seu abalizado esclarecimento:

(1) Em que momento é retirada a c que cinge o Exaltando? É logo após o Presidente autorizar que passe? [p. 112, Ritual Gr 3, 2009]

(2) Quando o Exaltando é deitado no esq, tendo sido "derrubado" pelo emp do m do Presidente em sua t, o rosto dele é coberto com o p b manch de s, com o próprio pano preto que recobre o seu c ou o r não é coberto? O Ritual não esclarece. [p. 119]

 

CONSIDERAÇÕES:

 

1 – Depois de ter obtido do Respeitab M a autorização para passar, o Ven Ir M de CCer conduz o exaltando ao Oc para que ele possa dar os pp e se aproximar do Alt. Ao alcançarem o Oc, e antes de dar os ppas, a cord é então retirada (essas orientações
atualmente já se encontram na plataforma do GOB RITUALÍSTICA, SOR, procedimentos para o ritual de Mestre Maçom do REAA).

2 – Após o golp, o exaltando é derrubado cuidadosamente de costas ficando com os pp voltados para o Or quando em seguida é coberto com o pano mort (mortal) dos pp até a altura do seu ombro (o rosto fica descoberto). Ambos os bbr ficam eest ao longo do corp. Sobre o peito, por cima da mortal vai um ramo de Acácia. Desta vez não é usado o p b manch que simula s. Este só é usado ainda na representação inicial quando Mestre mais novo representa o corp de H diante do candidato, que acaba de entrar (essas orientações atualmente já se encontram na plataforma do GOB RITUALÍSTICA, SOR, procedimentos para o ritual de Mestre do REAA).

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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ABR/2022

sexta-feira, 22 de abril de 2022

TÍTULO DADO AO SUBSTITUTO EMERGENCIA DO VENERÁVEL MESTRE

Em 23.09.2021 o Respeitável Irmão Luís Zangirolami, Loja Marco Zero, 94, REAA, GLMEES, Oriente de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, apresenta a seguinte questão:

 

TÍTULO DO SUBSTITUTO

 

Qual o título do substituto do Venerável Mestre quando este não é instalado? Refiro-me ao 1º Vigilante.

 

CONSIDERAÇÕES.

 

Antes de mais nada, vale a pena mencionar que essa não é uma situação corriqueira, mas de caráter emergencial.

No REAA, ocorrendo a ausência do titular do primeiro malhete, em sendo uma sessão ordinária, assume precariamente o cargo o 1º Vigilante.

Nessa ocasião, o substituto, mesmo não sendo um Mestre Maçom Instalado, deve


ser tratado por Venerável Mestre, pois esse é o cargo que o substituto preenche naquele momento.

Nessa oportunidade o substituto deve vestir a joia de Venerável Mestre da Loja e ocupar o trono – isso nada tem a ver com Instalação de um Venerável Mestre eleito, mas uma substituição emergencial (precária) como solução a bem dos trabalhos da Loja.

Se a sessão for magna de Iniciação, Elevação ou Exaltação aí assume o ex-Venerável Mestre mais recente da Loja. Algumas Obediências só exigem um Mestre Instalado no momento da sagração do candidato.

No geral, é preciso se levar em conta que às vezes damos mais valor ao molho do que à carne, até porque se bem observada a arte, ver-se-á que cerimônia esotérica de instalação não é original no REAA. Por aqui (no Brasil) essa instalação generalizada em todos os ritos é uma adaptação arranjada, pois de fato, instalação é original na Maçonaria Inglesa, o que não é o nosso caso.

Nesse sentido, salvo algumas deturpações latinas, na França instalação significa simplesmente posse, e o Venerável Mestre que deixa o seu cargo é tratado como Ex-Venerável mais recente.

Desse modo, no concernente à sua questão, quem substitui o Venerável de ofício durante os trabalhos se a ocasião exigir, simplesmente faz o papel de Venerável Mestre, seja ele ou não um Mestre Maçom Instalado. Diga-se de passagem, que Mestre Instalado não é grau, mas um título honorífico dado por aqui aos Ex-Veneráveis.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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ABR/2022

quarta-feira, 20 de abril de 2022

PRÁTICA CORRIGIDA NA CERIMÔNIA DE EXALTAÇÃO

Em 23/09/2021 o Respeitável Irmão Deosdete Silva Marins, Loja 20 de Setembro, 4.346, GOB, REAA, sem mencionar o nome do Oriente e Estado da Federação, apresenta a seguinte questão:

 

PROCEDIMENTO NA EXALTAÇÃO

 

Valho-me do presente para dirimir dúvida. No Ritual do 3º Grau, 2009, mais precisamente na parte da exaltação, temos em sua página 126:

RESPEITAB - Meus VVen IIr, é na realidade, o c de nosso Respeitab Mestre.

- Cumpramos o dol dever que Sal nos impôs, e demos seu c à sep.

O Venerab Ir 2º Vig pega no p d da m dir do Cand e diz - B, dando um p para trás. O Venerab Ir 1º Vig p no s d da mesma m e, depois de pronunciar a palavra


J
, diz:

2º VIG - a s d dd oo

Aí está a dúvida. No Ritual, creio, tem uma falha quando consta que o 1º Vig depois de pronunciar a palavra J, diz:

e logo a seguir consta: 2º VIG a c s d dd oo

Como em nossa Loja há divergência de pensamentos, quanto a quem deve falar, 1º Vig ou 2º Vig, gostaria que o Eminente Irmão esclarecesse como devemos proceder.

 

CONSIDERAÇÕES.

 

De fato, nesse caso há inversão de procedimentos no ritual em vigência do 3º Grau do REAA do GOB. A bem da verdade isso supostamente se deve a um erro de impressão que inverte a fala dos VVig.

Atualmente, contudo, essa aleivosia ritualística já se encontra corrigida, podendo ser constatada no SOR - Sistema de Orientação Ritualística (Decreto 1784/2019) hospedado na página do GOB in plataforma do GOB-RITUALÍSTICA. Essa correção será observada quando da reedição de novos rituais. Por ora aplica-se de imediato a correção constante no SOR sobre o ritual em vigência.

A título de ilustração, em linhas gerais a passagem correta durante a representação teatral da lenda é a seguinte: por primeiro o 2º Vig pega no d ind da m. d do cade, largando-o imediatamente dá um p para trás pronunciando: J! Ato seguido, o 1º Vig pega no dméd da m d do cade, largando-o imediatamente dá um p para trás pronunciando: B! “A c s d dd oo”!

É essa a prática correta, destacando que cada um dos VVig deve exclamar o nome correspondente à sua coluna, ou seja, o 2º pronuncia J, e o 1º B.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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ABRIL/2022