O Respeitável Irmão André Malaman,
Loja Filhos do Pelicano, 3.866, REAA, GOB-PR, Oriente de Cianorte, Estado do
Paraná, apresenta a seguinte questão:
ASSENTO DOS APRENDIZES: CADEIRA OU BANCO?

COMENTÁRIOS
Caro Irmão, sem dúvida você não encontrará – em bibliografia
séria e confiável – esse absurdo que é o de usar assentos diferenciados (duros
e desconfortáveis) para Aprendizes e Companheiros.
Infelizmente, cabeças guiadas pelo sadismo e
completo desconhecimento de Maçonaria inventaram essa barbaridade com o fito de
castigar e trazer desconforto aos nossos Irmãos que ocupam o topo das Colunas
do Norte e do Sul no Templo.
Avalio esse absurdo como uma grande bobagem
instituída por aqueles que não aprenderam que as nossas práticas são simplesmente
simbólicas.
Pode notar que o Ritual não diferencia a qualidade
e o conforto desses assentos em relação aos demais.
Assim, os assentos destinados aos Aprendizes e
Companheiros que, como Irmãos merecem todo o nosso respeito, em nada se diferem
dos demais que compõem as Colunas do Norte e do Sul.
A diferença única é de que os assentos dos
Aprendizes ficam o mais próximo possível da parede Norte (topo), bem como a dos
Companheiros o mais próximo possível da parede Sul (topo). Em síntese, a última
fileira de cadeiras.
Reitero, em termos de qualidade e conforto não há nenhuma
diferença dos demais assentos que compõem o mobiliário. Exclua-se o termo “banco”
no sentido de ser um assento rústico e desconfortável, sobretudo porque não há
nenhum ato penitencial na liturgia maçônica.
T.F.A.
PEDRO
JUK
SET/2019
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