quinta-feira, 23 de agosto de 2018

O NÃO USO DO BALANDRAU NO RITO SCHRÖDER


Em 12/06/2018 o Respeitável Irmão Franklin Paulino Pereira, Loja Luiz Gonzaga do Nascimento, 4567, Rito Schröder, GOB-RN, Oriente de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Norte, apresenta a seguinte questão:

O NÃO USO DO BALANDRAU NO RITO SCHRÖDER


Acompanho suas publicações, e ficaria bastante grato de o Irmão tivesse, e se pudes
se, me enviar alguma matéria falando do Rito Schröder, a respeito do não reconhecimento do Balandrau em suas sessões.

CONSIDERAÇÕES.

Entendo que essa seja uma característica do Rito quando não adota, além do terno escuro, outro traje maçônico.
Geralmente essas normas são oriundas dos seus rituais. Eu, por exemplo, desconheço a razão exata pelo não aceite a outro traje.
Diga-se de passagem, que não é apenas o Rito Schröder que só admite o terno para as suas sessões. Existem outros que também assim procedem. Veja, por exemplo, as Lojas brasileiras que trabalham no Craft.
Geralmente essa é uma questão cultural que virou tradição, pois o verdadeiro traje maçônico é o avental. De qualquer modo são os rituais que normalmente indicam o vestuário formal que o maçom no rito deve utilizar durante os trabalhos.
Curiosamente é comum se ver o uso da parelha (par) de cor preta ou escura que é composta por duas peças do vestuário (calça e paletó) sendo confundida com o terno (três) que é composto por três peças de vestuário (calça, colete e paletó).
Assim, isso prova que essa é só uma questão haurida dos costumes relativos à origem do rito e nada tem a ver com caráter iniciático e doutrinário. Na realidade essa é só uma norma adotada.
Penso que outros esclarecimentos a esse respeito podem ser encontrados no Colégio de Estudos Schröder em Porto Alegre com o Irmão Rui Jung Neto.


T.F.A.

PEDRO JUK

AGO/2018

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