Em 12/06/2018 o Respeitável Irmão
Franklin Paulino Pereira, Loja Luiz Gonzaga do Nascimento, 4567, Rito Schröder,
GOB-RN, Oriente de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Norte, apresenta a
seguinte questão:
O NÃO USO DO BALANDRAU NO RITO SCHRÖDER
Acompanho suas publicações, e ficaria bastante grato de o Irmão tivesse,
e se pudes
se, me enviar alguma matéria falando do Rito Schröder, a respeito do
não reconhecimento do Balandrau em suas sessões.
CONSIDERAÇÕES.
Entendo que essa seja
uma característica do Rito quando não adota, além do terno escuro, outro traje
maçônico.
Geralmente essas
normas são oriundas dos seus rituais. Eu, por exemplo, desconheço a razão exata
pelo não aceite a outro traje.
Diga-se de passagem,
que não é apenas o Rito Schröder que só admite o terno para as suas sessões.
Existem outros que também assim procedem. Veja, por exemplo, as Lojas brasileiras
que trabalham no Craft.
Geralmente essa é uma
questão cultural que virou tradição, pois o verdadeiro traje maçônico é o
avental. De qualquer modo são os rituais que normalmente indicam o vestuário formal
que o maçom no rito deve utilizar durante os trabalhos.
Curiosamente é comum
se ver o uso da parelha (par) de cor preta ou escura que é composta por duas
peças do vestuário (calça e paletó) sendo confundida com o terno (três) que é
composto por três peças de vestuário (calça, colete e paletó).
Assim, isso prova que
essa é só uma questão haurida dos costumes relativos à origem do rito e nada
tem a ver com caráter iniciático e doutrinário. Na realidade essa é só uma
norma adotada.
Penso que outros
esclarecimentos a esse respeito podem ser encontrados no Colégio de Estudos
Schröder em Porto Alegre com o Irmão Rui Jung Neto.
T.F.A.
PEDRO JUK
AGO/2018
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