segunda-feira, 1 de julho de 2019

LEITURA DO BALAÚSTRE


O Respeitável Irmão José Reinaldo Pavan, Loja Pedra da Fraternidade, 3.149, REAA, GOB-SC, Oriente de Itapoá, Estado de Santa Catarina, apresenta a seguinte questão:


LEITURA DO BALAÚSTRE.


Gostaria de saber se o Secretário deve ler os balaústres (em sessão) na íntegra (ipsis litteris) ou pode fazer um resumo, poupando assim os irmãos de uma leitura às vezes longa e cansativa.
Obrigado pela generosidade do esclarecimento sempre judicioso do querido Irmão.

CONSIDERAÇÕES.

Sem dúvida, a leitura deve ser na íntegra, sobretudo pelo seguinte: primeiro, é que abreviar a sua leitura não dá oportunidade para os que a ouvirem se certificarem se o seu conteúdo está registrado de acordo com os acontecimentos que se passaram. Segundo, é que, além do Secretário, assinam a ata o também Venerável Mestre e o Orador. Nesse sentido, eles não podem apenas ouvir um resumo da ata, senão exatamente tudo o que nela está contido para depois apor o seu ne varietur. Conforme especifica o Ritual, diz o Venerável Mestre: “Ir\ Secretário, dai-nos conta da Ata dos nossos últimos trabalhos”. Pelo que exara, o Secretário lê a Ata, e não um resumo dela. Do seu conteúdo demanda aprovação, retificação ou emendas.
Entendo que ao tempo de resumir uma leitura que se torna as vezes enfadonha, é o Secretário quem deve se ater aos fatos e redigir uma ata sucinta, inteligível e objetiva - o que não quer dizer resumida - porém apropriada e sem deixar dúvidas.


T.F.A.

PEDRO JUK
Secretário Geral de Orientação Ritualística – GOB

JULHO/2019

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