Em
18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB,
realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Oswaldo Felippe, Loja Carlos
Gomes, 1598, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, apresentou a seguinte
pergunta:
INGRESSO. NO TEMPLO E NO ORIENTE.
Solicito informações
quanto à entrada no Templo e no Oriente.
CONSIDERAÇÕES.
- Ingresso no Templo
- Para o início dos trabalhos se faz conforme especifica o Ritual. Em linhas
gerais, o Mestre de Cerimônias organiza o préstito de acordo com os
lugares nas Colunas e no Oriente. Ingressam sempre por primeiro os de
menor grau, entrando por último o Venerável Mestre que vai conduzido pelo Mestre
de Cerimônias. De ordinário a ordem é a seguinte: Aprendizes,
Companheiros, Mestres sem cargo, Oficiais, Mestres Instalados, Autoridades,
Vigilantes e o Venerável Mestre.
Antes do ingresso no
Templo o Cobridor Interno se posiciona pelo lado de dentro para abrir a porta
quando solicitado pelo Mestre de Cerimônias.
O acesso é feito na
ordem acima mencionada, sem circulação, cada qual entrando pelo lado da sua
Coluna e, os que ocupam o Oriente, para lá se dirigem diretamente (o Venerável
ainda não entrou). O Venerável, que é o último a ingressar, tem à sua frente o
Mestre de Cerimônias que o conduz até o Altar (abaixo do sólio) – segue-se o
previsto no Ritual.
No Átrio todos
permanecem em silêncio. O Mestre de Cerimônias é quem orienta os procedimentos.
É bom que se diga que
no REAA não existe no Átrio nenhuma oração, prece, minuto de silêncio, etc.,
assim como apagar de luzes para meditação ou coisas desse gênero. Em respeito à
crença individual dos Irmãos, cada qual, no seu silêncio interior traz consigo o
respeito que é merecedora a sua crença, portanto não devem haver manifestações
desse tipo perante à coletividade maçônica.
- Ingresso no Oriente – Cabe antes colocar que a
circulação em Loja (o que não é Sinal) se inicia a partir do momento em
que o Venerável chega no Altar e solicita aos Irmãos que o ajude a abrir a
Loja. Estabelece-se que a partir daí, visando a uniformização dos
procedimentos, os deslocamentos no Ocidente, de uma para outra Coluna, são
feitos obedecendo-se o giro no sentido horário. Assim também o ingresso no
Oriente se faz pela Coluna do Norte em direção ao Oriente. Sua entrada se
dá pelo lado nordeste (lado do Orador) e a sua saída se faz em direção à
Coluna do Sul em se descendo pelo lado sudeste (lado do Secretário). No
Oriente não existe nenhuma padronização de circulação. Também não existe
circulação àqueles que transitarem na mesma Coluna (não se dá uma volta ao
mudo para parar no mesmo lugar).
Outras explicações
estarão em breve na plataforma - ritualística.gob.org.br no site do Grande
Oriente do Brasil.
T.F.A.
PEDRO
JUK
Secretário
Geral de Orientação Ritualística – GOB
MAIO/2019
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