quarta-feira, 21 de julho de 2021

SAUDAÇÃO MAÇÔNICA E PARADA FORMAL

 

Em 26.10.2020 o Respeitável Irmão Valter Frasson, Loja Redempção III, REAA, GOB-RS, Oriente de São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul, formula a seguinte questão:

 

SAUDAÇÃO E PARADA FORMAL.

 

Desejo esclarecer uma pequena duvida do nosso Ritual de Aprendiz editado em 2009.

O assunto é relativo a (Saudação) conforme página 43 do Ritual de Aprendiz.

(A saudação maçônica é feita somente ao Venerável Mestre quando da entrada e saída


do Oriente e ao Venerável Mestre e VVig
quando da entrada e saída do Templo. O obreiro portando objeto "de trabalho" quando da entrada no Oriente não fará o sin e sim uma parada (rápida e formal).

Nossa dúvida:

Antes de abrir o Livro da Lei, no momento que o 1° Diácono sair e retornar do Oriente para levar a Pal Sagrada, deve fazer a Saudação ou não? Bem como o M CCer com seu bastão, ao conduzir o Irmão Orador ao altar do Livro da Lei, deve fazer a pequena parada?

OBS.

Na última Ritualística do Grande Oriente do Brasil, para o Rito Escocês Antigo e Aceito, editado em 25.09.2019 (aliás, muito bem feito), também não esclarece o assunto acima exposto.

No aguardo de um esclarecimento, agradecemos antecipadamente.

 

CONSIDERAÇÕES.

 

Antes da abertura do Livro da Lei, não se faz Sinal em Loja e nem parada formal porque a Loja não está aberta, mas em processo de abertura.

O que se obedece é a circulação (que não é sinal) durante o processo de abertura. Isso se dá no intuito de normatizar os procedimentos no sentido igualitário.

Assim, os protagonistas que participam da transmissão da Palavra para a abertura dos trabalhos (Luzes e Diáconos), não fazem o sinal. Apenas obedecem a circulação.

Do mesmo modo, o Mestre de Cerimônias, ao se dirigir ao Orador, obedece a circulação, mas não faz nenhuma parada formal até a abertura do Livro da Lei.

Cabe esclarecer que Sinal antes da abertura do Livro da Lei somente acontece em face à segunda obrigação do 1º Vigilante que é a de se certificar se todos os presentes são maçons. Nesse caso, por se tratar de reconhecimento e, este é feito pelo Sinal, então todos os do Ocidente ficam à Ordem.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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JUL/2021

REAA - A PALAVRA SAGRADA DO TERCEIRO GRAU

Em 17.10.2020 o Respeitável Irmão Arildo Dias, Loja Zênite, 441, REAA, GLESP (CMSB), Oriente de Marília, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão|:

 

PALAVRA SAGRADA DO MESTRE

 

Ilustre Ir Pedro Juk sou assinante da Revista "A Trolha" e acompanho com muito interesse as suas explicações quanto às dúvidas/consultas de milhares de Irmãos espalhados pelo nosso imenso Brasil.

Por favor, tire-me uma dúvida: A P S do MM (M) é a mesma nas demais Potências que praticam o REAA ou somente no Brasil e/ou América Latina?

 

CONSIDERAÇÕES.

 

No que concerne ao REAA, rito de origem francesa, obviamente que a P S é um só, pois o Rito é uno. Infelizmente, sobretudo na Maçonaria latina, o que não faltam são descaracterizações inseridas nos rituais por certos “sabedores das coisas”.

Assim é possível que nessa quantidade imensa de rituais impressos ao longo da história, até possa existir algo diferente do original que é M∴.

Existem palavras, eu diria, muito parecidas, utilizadas na Maçonaria Inglesa. Todas têm o mesmo sentido lendário e ganharam guarida numa antiga lenda Noaquita que foi por muito tempo utilizada pelos Companheiros ainda nos tempos em que o 3º Grau era inexistente. Vale lembrar que o Grau de Mestre Maçom especulativo somente veio existir de 1725 em diante, sendo oficialmente consagrado a partir de 1738. É bastante viável que a lenda de H foi decalcada na lenda Noaquita (de Noé e seus três filhos).

O que lamentavelmente está em desacordo é a corruptela da palavra no REAA (como ela é pronunciada), porque da forma como ela é mencionada mais se aproxima da tribo dos moabitas, um povo nômade estabelecido em Moabe a leste do Mar Morto aproximadamente no século XIII a.C. do que do seu significado na lenda de H∴.

No que concerne a lenda do 3º Grau, o termo, embora impróprio como tradução, é dito e consagrado como a c s d dd oo, provavelmente para ficar de acordo com o contexto lendário.

É fato que a frase “a c s d ddoo∴” faz sentido com o teatro iniciático, a questão é de como ela e pronunciada, já que dessa forma se aproxima mais com a tribo moabita do que do caráter enlutado da lenda.

A P S consagrada é única, já que o Rito é, ou pelo menos deveria ser, único em qualquer parte do nosso planeta.

Para concluir, vale a pena dizer que o termo Moabe e a sua corruptela M está muito longe de ser traduzida com o significado que nos é contado na P S do Mestre Maçom do REAA. Segundo a Bíblia, em Gênesis, o povo moabita é originário de um incesto promovido pela filha mais velha de Ló logo após a destruição de Sodoma e Gomorra. Como é possível se observar, a tradução está muito longe de ser o que menciona a P S do Mestre Maçom no REAA. A Maçonaria anglo-saxônica explica melhor e dá, ao mesmo tempo, sentido da palavra em consonância com a narrativa maçônica.

 

P.S. – Recomendo, o livro O Mestre Maçom do saudoso Irmão Francisco de Assis Carvalho (Xico Trolha) – Editora Maçônica A Trolha.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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JUL/2021

TEÍSMO E DEÍSMO NO REAA - INFLUÊNCIAS ANGLO-SAXONICAS EM UM RITO LATINO

 

Em 15/10/2020 o Respeitável Irmão Arildo Dias, Loja Zênite, 441, Grande Loja do Estado de São Paulo, REAA, Oriente de Marília, Estado de São Paulo

 

REAA – TEÍSTA OU DEÍSTA

 

Respeitável Irmão Pedro Juk, solicito esclarecer uma dúvida:

Pelas leituras que faço, ora encontro matéria dizendo que o REAA é um Rito deísta, ora
encontro dizendo que é teísta.

Por favor, o REAA é um Rito deísta ou teísta? Ou no seu início era teísta e depois passou a ser deísta?

 

CONSIDERAÇÕES.

 

Na verdade, o REAA, por razões históricas relacionadas à construção do seu primeiro ritual simbólico no ano de 1804, acabou ganhando um viés teísta e deísta ao mesmo tempo, isto é, deísta pela sua origem francesa como um rito solar, e teísta pela influência dos “Antigos Ingleses” que lhe deram base para o primeiro ritual. Assim, o REAA é de vertente latina, mas com influência anglo-saxônica.

Em um breve relato desses acontecimentos, o REAA, depois da fundação do Primeiro Supremo Conselho nos EUA em 1801, teve uma lacuna no seu simbolismo, pois originalmente ele foi criado com 30 graus, e não 33 como é geralmente mencionado.

Assim, logo após a fundação do Supremo Conselho, o REAA passou a se utilizar em solo norte-americano dos rituais das Lojas Azuis por não possuir ritual próprio para o simbolismo.

Logo a seguir, quando de retorno à França, o verdadeiro berço do escocesismo, notou-se que não existia ritual para os três graus simbólicos fora dos EUA. Desse modo, em outubro de 1804 era elaborado na França o seu primeiro ritual. Para tal, esse ritual teve influência direta da Loja Geral Escocesa, sobretudo porque ela foi criada para esse fim, do Regulador do Maçom da Maçonaria Francesa e da “revelação” pertinente aos “Antigos” que ficou conhecida como As Três Pancadas Distintas.

É oportuno mencionar que essa influência teísta, comum da Maçonaria Inglesa e haurida dos irlandeses, é que acabou construindo a influência anglo-saxônica no REAA.

A preparação desse ritual, infelizmente logo teria influências externas advindas do Grande Oriente da França e o Rito Francês seguida das Lojas Capitulares então criadas na época. Infelizmente quando passou a tempestade, o ritual do REAA acabou ficando deformado, a exemplo do Oriente elevado e dividido que não era original no Ritual de 1804.

Em relação ao teísmo e deísmo do REAA, como filho da França seu arcabouço doutrinário foi constituído como um rito solar onde H é o Sol. Sob essa óptica ele é um rito deísta. No tocante ao teísmo, esse foi haurido dos antigos ingleses que deram boa parte da sua estrutura ritualística. Por esse viés ele recebe influência teísta.

Desse modo, o REAA, rito deísta de nascimento, acabou tendo influências teístas, cujas quais ficam bem demonstradas nas preces e orações inseridas na sua liturgia.

Por óbvio esse é apenas um resumo dessa história, pois ela é complexa e digna de acurada observação. Dessa história fazem parte elementos como dos Antigos e Modernos ingleses além da história da Maçonaria Francesa.

 

 

T.F.A.

 

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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JUL/2021

segunda-feira, 19 de julho de 2021

SEGREGAÇÃO DE MESTRES INSTALADOS - REAA

 

Em 10.10.2020 o Respeitável Irmão José Carlos Cruz, Loja Mário Behring, 200, REAA, GLMMG (CMSB), Oriente de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em face à minha palestra on-line no XV Seminário de Estudos Maçônicos do Oriente de Franca, SP, e Região, formula a seguinte questão:

 

MESTRES INSTALADOS.

 

Agradecemos de coração a palestra “História, Doutrina e Prática do REAA”, proferida no XV Seminário de Estudos Maçônicos do Oriente de Franca-SP e Região. Foi muito esclarecedora e nos instiga a estudar mais. Contudo, sinto a necessidade de lhe perguntar:

Considerando que temos 3 graus no REAA, é comum percebermos uma segregação de domínio dos Mestres Instalados. Como nosso Irmão Pedro Juk enxerga essa postura?

 

CONSIDERAÇÕES.

 

Penso que esse tem sido um costume completamente equivocado no REAA, onde se sabe que instalação esotérica é uma prática não original.

O REAA, como rito de origem francesa, tradicionalmente não possui instalação


. Na França, salvo adequações oriundas de acomodação para “certos” reconhecimentos, principalmente os ocorridos nos meados do século XX, instalação significa única e exclusivamente posse.

Já escrevi bastante sobre isso, principalmente porque muitos maçons brasileiros ainda “acham” que Mestre Maçom Instalado é grau, o que não é verdade. Para essa categoria honorífica não existe nenhuma segregação (separação) do grau de Mestre Maçom. Esse falso juízo se dá devido ao uso de uma cerimônia esotérica “criada” para a instalação latina. No verdadeiro costume anglo-saxônico, onde de fato a instalação, trazida pelos irlandeses, é real, o que não existe é esse cerimonial aplicado na corrente latina.

Por outro lado, também entendo que, mesmo na contramão da história, a instalação esotérica é uma realidade consagrada na Maçonaria brasileira (no GOB desde 1968). Por assim ser, destaco que Mestre Maçom Instalado é um título honorífico que é concedido àquele que um dia exerceu o Veneralato de uma Loja. A bem da verdade ele é um ex-Venerável que, conforme o rito, pode substituir o Venerável no caso da sua ausência, principalmente se for o caso nas Iniciações, Elevações e Exaltações.

No rigor da lei, conselhos de Mestres Instalados, criados exclusivamente pela Obediência, só existem para instalar um novo eleito para dirigir uma Loja. Concluída a cerimônia instalação, o conselho e imediatamente dissolvido.

Assim, vale mencionar que não é legal, ou mesmo recomendável, que certas Lojas por contra própria criem conselhos de Mestres Maçons Instalados a parte que possam interferir na administração.

Sem dúvida, o Mestre Maçom Instalado é um personagem importante para a vida da Loja, sobretudo pela sua experiência administrativa adquirida, mas isso não o segrega e não o faz portador de nenhum grau iniciático acima do de Mestre Maçom.

A sua presença, além das suas atividades previstas nos regulamentos, é sempre bem-vinda para auxiliar a Loja, nunca interferir.

O único privilégio, se é que assim se pode dizer, é que ele, por ser possuidor desse título honorífico, lhe é assegurado lugar no Oriente da Loja.

Cabe destacar que o simbolismo é constituído universalmente por três graus e não há como se imaginar qualquer grau além do de Mestre Maçom no franco-maçônico básico universal.

Vale lembrar que após a extinção das Lojas Capitulares (um capítulo à parte da história do REAA), o Oriente elevado, então criado para se amoldar ao santuário Rosa-Cruz, acabou indevidamente permanecendo no simbolismo, fato que com o tempo acabou servindo para acomodar as autoridades maçônicas do simbolismo e também os ex-Veneráveis (Mestres Instalados).

Como a instalação generalizada na maçonaria brasileira virou norma consuetudinária, não se discute a sua legalidade e nem a presença do personagem Mestre Maçom Instalado na Loja.

Vale a pena mencionar que o título “instalação” é original da Maçonaria anglo-saxônica, onde o Mestre Maçom que deixa o cargo de Worshipful Master (Venerável Mestre) é tratado como Past-Master (Mestre Passado) ou Imediate Past Master (Mestre Passado recente ou imediato), contudo sem qualquer conotação de um grau acima do de Mestre Maçom.

Antes de concluir, reitera-se que o Mestre Instalado é um Mestre Maçom que um dia foi empossado para exercer o cargo de Venerável Mestre de uma Loja.

Finalizando, alerto que as minhas colocações não têm aqui o intuito de desrespeitar qualquer regulamento de Obediência que mencione o contrário e até trate o Mestre Instalado separadamente. Meus comentários dizem respeito à originalidade do REAA.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

http://pedro-juk.blogspot.com.br

jukirm@hotmail.com

 

JUL/2021

domingo, 18 de julho de 2021

TRATAMENTO DO SUBSTITUTO DO VENERÁVEL MESTRE

 

Em 09/10/2020 o Respeitável Irmão Denis Petri, Loja Tabernáculo, 3.418, REAA, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Capital, formula seguinte questão:

 

TRATAMENTO DO SUBSTITUTO

 

Meu Venerável Mestre está afastado dos trabalhos por causa do COVID, e o Irmão Primeiro


Vigilante está assumindo as sessões. Nosso Orador foi informado que não podemos chamar o Primeiro Vigilante de Venerável Mestre, distorcendo assim todas as falas do nosso ritual chamando-o de Venerável Irmão. Gostaria de saber do senhor se isso procede, ou devemos seguir o que está em nosso ritual e chamá-lo de Venerável Mestre?

 

CONSIDERAÇÕES:

 

É mesmo impressionante como alguns Irmãos procuram pêlo em ovo. Ora, mas isso é mesmo uma grande bobagem.

Não se altera nada, o substituto do Venerável Mestre é na sessão tratado por Venerável Mestre, mesmo que de modo precário. Vale nessa questão o tratamento do cargo assumido.

Por óbvio essas substituições são precárias e emergenciais.

Assim reitero: em se tratando de pronome do tratamento, não só o do Venerável, mas de qualquer substituto, o mesmo é tratado pelo ofício que ele passa a exercer naquele momento.

Francamente, penso que já passou da hora de se dar ouvido a invencionices. Precisamos parar com isso.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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JUL/2021

sexta-feira, 16 de julho de 2021

CONSTITUIÇÃO DE UM TRIÂNGULO MAÇÔNICO (TRÊS MESTRES MAÇONS)

 

Em 07.10.2020 o Respeitável Irmão Alberto Mesquita, Loja Harmonia Laranjeirense, 2.660, Rito Adonhiramita, GOB-SE, Oriente de Laranjeiras, Estado de Sergipe, solicita esclarecimentos:

 

TRIÂNGULO MAÇÔNICO

 

Se possível me responder alguns questionamentos que me foram feitos e para os quais há dúvidas.

Para se formar um triângulo (loja) são necessários 3 Mestres Maçons, então:

1 - Podem esses Mestres estarem com Quitte Placet, ou Quitte Placet vencidos?

2 - Teria algum Ritual específico para tal propósito?

3 - Por quanto tempo esse Triângulo, poderá existir?

4 - Pode um Mestre Maçom com Quitte Placet vencido, continuar participando dos Graus Filosóficos, e se sim por quanto tempo?

 

CONSIDERAÇÕES

 

Devo salientar que essa não é matéria do meu ofício, sendo mais oportuna àqueles Irmãos que atuam na área da legislação maçônica, como o Orador da Loja, por exemplo. Assim, afirmo que os meus comentários aqui não têm caráter laudatório.

Sobre a questão 01:

Menciona o RGF, Art. 137 – “Funda-se um Triângulo conforme disposto na Constituição do Grande Oriente do Brasil”. Diz a Constituição do GOB no seu Artigo 14, Inciso II: “Triângulos: se constituídos de três a seis Mestres Maçons regulares em pleno gozo de seus direitos maçônicos (o grifo é meu)”. Salvo melhor juízo, entendo que o Inciso II é bem claro quando menciona Mestres Maçons regulares em pleno gozo dos seus direitos, o que não é o caso de um maçom inativo regular (com quite-placet válido), ou irregular (com quite-placet vencido).

Sobre a questão 02:

Eu desconheço qualquer ritual para trabalhos em um Triângulo, até porque um triângulo, por não possuir sete Mestres Maçons, trabalha administrativamente. No caso de o Triângulo precisar iniciar candidato, filiar ou regularizar maçons ele usará uma Loja regular e terá o auxílio desta (Art. 139 do RGF).

Sobre a questão 03:

Conforme prescreve o Artigo 141 do RGF, o Triângulo é um núcleo maçônico provisório, só podendo funcionar por um ano e será dissolvido pelo Grão-Mestre se não atingir o número de sete Mestres Maçons.

Sobre a questão 04:

Acredito que não, contudo para essa orientação recomendo consultar o regulamento do Alto Corpo pertinente ao Rito. De imediato acredito que nenhum maçom inativo e irregular no simbolismo possa permanecer em atividade em qualquer grau acima do franco-maçônico básico universal. Nesse caso ele precisa antes passar por um processo de regularização no simbolismo.

 

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK

jukirm@hotmail.com

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JULHO/2021