Em 17.05.2024, o Respeitável Irmão Antonio Luiz Souza, Loja Alferes Tiradentes, REAA, GOB-ES, Oriente de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, apresenta a questão seguinte:
COMPOSIÇÃO DA LOJA
Sou o Mestre de Cerimônia da Loja, sou responsável pela montagem da loja, mas ficam interferindo. Quem pode interferir nesta montagem? Ou ninguém interfere, nem o Venerável Mestre, nem mesmo o Orador?
Outra questão. O secretário não foi à sessão, por isso coloquei o Chanceler no lugar dele. O Secretário disse que está errado, pois o Chanceler é cargo eletivo ele deveria ter ocupado o cargo dele e não ser o Secretário, outro irmão deveria ser o Secretário. O Secretário está com a razão?
CONSIDERAÇÕES.
Referente à sua questão é preciso antes levar em consideração alguns pontos:
O Mestre de Cerimônias compõe a Loja e organiza o préstito de acordo com os cargos eleitos e os cargos nomeados pelo Venerável Mestre.
Assim, é bastante natural que na falta de um titular, o Venerável Mestre indique o seu substituto - não é o caso das Luzes da Loja que possuem substitutos legais previstos pelo RGF e pelo ritual do rito.Na questão dos sete cargos eletivos, além das Luzes da Loja, que têm substitutos legais, atuam no cargo sempre os titulares eleitos. Em caso de falta de algum desses titulares, outro Mestre Maçom da Loja, indicado pelo Venerável Mestre, o substituirá.
No caso do Chanceler e o Secretário (cargos eleitos), como comentado na questão, o Chanceler deveria permanecer no seu cago e outro Mestre Maçom, sem cargo e da Loja, indicado pelo Venerável, deveria preencher o cargo do faltante.
Também é preciso se levar em conta que os Oficiais da Loja são nomeados e empossados pelo Venerável Mestre para a sua gestão. Assim, nada mais natural que se ausente um dos nomeados seu, ele indique o substituto para a ocasião.
De tudo, ninguém mais, senão o Venerável Mestre é quem pode indicar.
T.F.A.
PEDRO JUK - SGOR/GOB
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