RESPOSTA - FEV/2017
Em 19/11/2016 o Respeitável Irmão Paulo Roberto Carvalho, Loja Caratinga Livre, 0922, REAA, GOB-MG, Oriente de Caratinga, Estado de Minas Gerais, apresenta a seguinte questão
ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL JB NEWS 2.241.
Em primeiro lugar informar-lhes que sou leitor/admirador do Irmão Juk, tanto no JB e suas obras. Entendi a pergunta do Irmão Marcelo sobre a formação da Comissão de 13 Membros e da Guarda de Honra. (Dec. 1476 GOB). Não ficou esclarecido se o número de Irmãos na Sessão era do Quadro de Obreiros ou o total de Irmãos Mestres presentes. Desculpe-me pelo questionamento! Estive Orador na administração da minha Loja 2013/2015, o Irmão Mestre de Cerimônias estava com dificuldade para atender o Decreto 1.476, são necessários 17 Irmãos. Pois bem, solicitei que convidasse os Irmãos do Oriente (Autoridades Faixa 1, 2, 3....) para recepcionar a MAIOR AUTORIDADE da Loja. No meu entendimento, existem Irmãos com direito ao assento no Oriente, que entendem não ser obrigado a prestar trabalhos nas Sessões. Se observarmos o Art. 15 do Decreto:
Art. 15. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação no Boletim do Grande Oriente do Brasil e revogam quaisquer disposições em contrário, inclusive as constantes de rituais.
No meu humilde entendimento, pode-se a Loja funcionar com os Sete Mestres que a compõe, terminado o Culto ao Pavilhão Nacional, todos os Irmãos colaboradores retornarão aos seus devidos lugares. PS. No "Oriente" da minha Loja, entre Altar, Dignidades, Autoridades e Oficiais, comporta 40 Irmãos! No "Ocidente" mais 85 Irmãos.
CONSIDERAÇÕES.
Evidentemente se a Loja não possuir no momento Irmãos suficientes em uma Sessão Magna e nela estiverem presentes Irmãos Mestres visitantes, o Mestre de Cerimônias pode solicitar ajuda, inclusive daqueles sem cargo que estiverem ocupando o Oriente (não participam os ocupantes das duas cadeiras de honra) para compor a Comissão e a Guarda de Honra. O que eu ratifico é que todos sejam Mestres Maçons.
Devemos sempre usar o bom senso. Se mesmo com visitantes não houver número suficiente, reduz-se o número de membros da Comissão de Recepção.
Outro aspecto que deve ser avaliado é a questão dos "melindres" quando se tratar de convidar uma "autoridade" para compor uma comissão de recepção. Essa seria uma questão para ser avaliada de momento pela experiência do Venerável e do Mestre de Cerimônias.
Infelizmente, nem todos entendem que um dos escopos da Maçonaria é a humildade.
T.F.A.
PEDRO JUK jukirm@hotmail.com
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