terça-feira, 19 de novembro de 2019

REAA - QUESTÕES RELATIVAS ÀS PRÁTICAS RITUALÍSTICAS


Em 16/11/2019 por ocasião do Primeiro Encontro de Orientação Ritualística do Centro Sul Fluminense, realizado no Oriente de Três Rios, Estado do Rio de Janeiro, organizado pela Loja Regente Feijó II, me foram apresentadas as seguintes questões.

REAA – QUESTÕES PARA PRÁTICA RITUALÍSTICA


1.    O Venerável fica à Ordem e segurando o Ritual?
R – Nos seus lugares, as Luzes da Loja ao se colocarem à Ordem deixam os seus respectivos malhetes e compõem o Sinal com a(s) mão(s) na forma de costume. Se porventura delas, alguém estiver em pé e segurando o Ritual, que então o faça segurando-o com a mão direita, ou mesmo com as duas mãos. Nessa postura (mão ocupada) não se compõem o Sinal de Ordem.

2.    Há circulação dos Diáconos com a Loja fechada e aberta?
R – Como consta nas orientações e adequações colocadas na plataforma do GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/ , as circulações em Loja têm início a partir do momento em que o Venerável Mestre solicita ajuda aos Irmãos para abrir a Loja conforme consta no Ritual (Meus Irmãos, ajudai-me a abrir a Loja). Assim, no tocante à questão, os Diáconos quando da transmissão da Palavra Sagrada respeitam a circulação, tanto na abertura quanto no encerramento. Na abertura o 1º Diácono se desloca até o 1º Vigilante saindo do Oriente em direção à Coluna do Sul e dela passa para o Norte pelo espaço próximo à porta de entrada e vai até o seu destino. De retorno, vai da Coluna do Norte diretamente ao seu lugar no Oriente. Por sua vez, o 2º Diácono sai diretamente do seu lugar no Norte e vai até o 1º Vigilante. Em seguida segue até o 2º Vigilante passando do Norte para o Sul pelo espaço próximo ao Oriente chegando até o Meio-Dia. De retorno ao seu lugar, atravessa do Sul para o Norte pelo espaço próximo à porta de entrada. No encerramento, os percursos são análogos.

3.    A maneira correta de ficar à Ordem – Sin de Ord, Pen e saudação.
R - Quem fica à Ordem estará em pé e parado, corpo ereto e os pés em esq. Dessa posição se compõe o Sinal de Ordem do Grau. Para desfaze-lo, obrigatoriamente se faz pelo Sinal Pen. Não se desmancha um Sin aleatoriamente, ou diretamente. Reitero, em qualquer situação o Sin de Ord (estático) somente é desfeito pelo Sin Pen (dinâmico) correspondente. Quanto a saudação, ela é sempre feita pelo Sin Pen. Assim, um Sin Pen, ou é feito para simplesmente se desfazer o Sin de Ord (antes de sentar, por exemplo), ou quando se faz saudação em Loja conforme especifica o Ritual quando menciona que saudação maçônica em Loja é feita somente ao Venerável Mestre quando da entrada e saída do Oriente ou às Luzes da Loja quando da entrada formal (depois da Marcha), ou ainda às Luzes quando em retirada definitiva do Templo antes do encerramento dos trabalhos.

4.    Qual a ordem da circulação da bolsa?
R – Conforme claramente especificado nas Orientações e Adequações do GOB-RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/ , a sequência de abordagem é a seguinte: Venerável Mestre, 1º e 2º Vigilantes, Orador, Secretário e Cobridor Interno; ocupantes das duas cadeiras de honra; demais Irmãos do Oriente; Mestres da Coluna do Sul, da Coluna do Norte, Companheiros, Aprendizes e, por último, ajudado pelo Cobridor Interno, o próprio Mestre de Cerimônias.

5.    Quem pode manusear a Espada Flamejante? Quem pode transportá-la dentro do recipiente?
R – Empunhar (segurar) literalmente a Espada Flamejante somente é permitido em Loja aberta ao Venerável Mestre, ou a um ex-Venerável (Mestre Maçom Instalado). Entretanto, não há obrigatoriedade que o Porta-Espada seja necessariamente um Mestre Maçom Instalado. Assim, a Espada descansa sobre uma almofada ou dentro de um escrínio. Nesse sentido a Espada é conduzida pelo Porta-Espado sobre, ou dentro de um dispositivo, que não permite ser ela tocada pelo seu condutor

6.    Visitante de outro Rito. Como proceder?
R – Conforme prevê o Art. 217 do Regulamento Geral da Federação em seu parágrafo único – “O visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o admite em seus trabalhos e é recebido no momento determinado pelo Ritual respectivo”. Assim, aconselha-se aos visitantes que se certifiquem de qual é o Rito praticado pela Loja que será visitada, assim como devem chegar com antecedência mínima para providências nesse sentido. É simples, o visitante se adéqua à casa visitada, para tal deve chegar adiantado e se apresentar.

7.    Qual é a função dos Diáconos no REAA?
R – Sua origem advém da Maçonaria de Oficio quando os antigos oficiais de chão eram os mensageiros do Mestre da Loja e dos Vigilantes pelos imensos canteiros de obras que envolviam as construções das catedrais medievais.
No REAA os Diáconos relembram esse ofício simulando alegoricamente aqueles que levavam ordens do Mestre para que os Vigilantes aprumassem e nivelassem os cantos da obra para se poder dar início aos trabalhos. Do mesmo modo, ao final daquela jornada os oficiais de chão também assim procediam levando ordens do Mestre para que os Vigilantes, agora conferissem a qualidade do serviço que acabara de ser realizado.
Assim, na Moderna Maçonaria, particularmente no escocesismo simbólico, os Diáconos relembram as antigas práticas e atividades transmitindo especulativamente, no lugar de aprumar e nivelar, uma Palavra que, se comunicada correta e nos conformes (justos e perfeitos), indica que os trabalhos ao Meio-Dia podem ser iniciados, ou no ocaso, à Meia-Noite podem ser eles encerrados.
Desse modo, no REAA esse é o ofício especulativo dos Diáconos. Nesse sentido, cabe mencionar que os diálogos ritualísticos contidos no Ritual apenas têm o desiderato de lembrar as atividades de um passado remoto e não literalmente de zelar e transmitir ordens durante os trabalhos da Loja. Entenda-se que no REAA o ajudante de ordens imediato do Venerável Mestre não é o Diácono, mas o Mestre de Cerimônias. Não cabe ao Diácono, por exemplo, levar recados e transportar documentos em Loja. Reitero, esse no Rito em questão é ofício do Mestre de Cerimônias.
Sem nenhuma conotação histórica ou iniciática, admite-se, e é recomendável, que os Diáconos, quando da formação da Guarda de Honra para o Pavilhão Nacional, formem o dispositivo junto com o Mestre de Cerimônias – isso ritualisticamente facilita a composição e os deslocamentos em Loja, tanto para a formação do dispositivo, assim como na sua dispensa e retorno dos integrantes aos seus lugares.

8.    É necessário transformar a Loja para votação de aumento de salário?
R - É o que prevê o Regulamento Geral da Federação nos seus Artigos 35, § 1º e 36, § 1º. O RGF determina os procedimentos a serem tomados, dos quais, o de transformar a Loja no grau subsequente.

9.    O Mestre de Cerimônias fala convidando o Orador para a abertura do Livro da Lei?
R – De forma nenhuma. A missão do Mestre de Cerimônias nessa ocasião não é a de convidar ninguém, mas a de conduzir o responsável pela abertura e leitura do Livro da Lei. Esses procedimentos constam na plataforma do GOB RITUALÍSTICA nas orientações e adequações – http://ritualistica.gob.org.br/

10. Deve-se fazer algum sinal ao se cruzar o eixo da Loja?
R – Nada disso está previsto no Ritual. Durante as circulações pelo Ocidente não se faz nenhum Sinal e nem parada formal quando se cruza o eixo imaginário do Templo. Também isso não existe quando se transita pelo Oriente. Saudações em Loja somente ao Venerável Mestre e às Luzes da Loja nas ocasiões previstas no ritual. Nele nada consta instruindo sinais ao se cruzar o eixo longitudinal do Templo.

11. Qual a forma correta para pedir a palavra?
R – No Ocidente pede-se a Palavra ao Vigilante da respectiva Coluna. No Oriente, pede-se a mesma ao Venerável Mestre. Para pedir a palavra, o Irmão deve estar sentado batendo com a palma da sua mão direita do dorso da sua mão esquerda estendendo em seguida o braço e antebraço direito à frete no intuído de se identificar.

12. O Tronco pode ficar sob malhete? E por quê?
R – Rigorosamente o produto do Tronco deve ser conferido na sessão em curso. Assim se procede para demonstrar a lisura do ato. É proibido lacrar o tronco. Nada disso consta no Ritual - vide orientações na plataforma GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/

13. Pode-se abrir uma Sessão Eleitoral com um golpe de malhete?
R – Em se tratando do REAA as Sessões Eleitorais se dão em Sessão Extraordinária, sessão essa prevista no Ritual de Mestre Maçom em vigência, Parte IV, páginas 147 e seguintes.
Entendo que nenhuma sessão será maçônica se aberta com um só golpe de malhete. Ao que parece muitos não aprenderam que as determinações inerentes às eleições e determinadas pelos Tribunais Eleitorais maçônicos devem ser aplicadas na Ordem do Dia de uma Sessão Extraordinária aberta para fins eleitorais. Reitero, se faz mister, no caso do REAA, que os Irmãos tomem conhecimento do conteúdo dos Rituais e não fiquem condicionados apenas às sessões ordinárias e magnas.

14. O giro do saco de propostas e informações é sempre formal?
R – Em Loja aberta todo o giro é formal, pois deve atender ao especificado no respectivo Ritual em vigência. Não se justificam informalidades.

15. Em uma filiação ou regularização, na hora do juramento o candidato se ajoelha ou fica em pé? A comissão usa espada?
R – Fica em pé e a comissão não usa espada. Essas orientações se encontram a disposição na plataforma do GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/

16. Em Loja sem Cobridor Externo, estando a mesma no Grau 3, como deverá responder o Cobridor Interno ao Irmão retardatário que bate como Aprendiz?
a)    Responde com três batidas aguardando que o retardatário suba ou não as batidas dos graus?
R – Não se alteram as baterias. Se o momento não for propício para o ingresso o Cobridor Interno simplesmente responde com a bateria universal (Aprendiz). O retardatário, por sua vez, deve aguardar até que ele seja atendido. Chegando o momento apropriado, o Cobridor Interno, se dirigindo ao 1º Vigilante (por estar no extremo do Ocidente) o comunica que batem maçônicamente à porta do Templo. Sendo autorizado a verificar, ele toma os procedimentos de costume.
Se ele verificar que o retardatário não é Mestre, ele então comunica que não será permitido o ingresso. Caso seja um Mestre conhecido, autorizado ele ingressa com as formalidades de costume. Em sendo o retardatário um Mestre desconhecido, o 2º Experto se dirige ao Átrio e procede aplicando o telhamento. Se satisfatório, conduz a seguir ao Orador os documentos do visitante para as verificações de praxe. Estando tudo nos conformes é então dado o ingresso ao retardatário que entrará formalmente.
b)    Dirigir-se ao 1º Vigilante e após autorizado abrir a porta para ver quem bate informando ao mesmo o grau do retardatário?
R – Esse tópico encontra-se respondido na letra "a" acima.

17. Pode um Irmão circular dentro da sua Coluna no Ocidente sem passar pelo Painel do Grau? Exemplo: estando no Cobridor voltar ao Chanceler ou no Hospitaleiro ir direto ao 2º Diácono?
R – Na mesma Coluna não existe circulação. O protagonista nesse caso vai e volta sem ter que passar pela frente ou pela retaguarda do Painel. O giro somente ocorre quando se passa de uma para outra Coluna, o que na verdade não é bem um giro, mas uma regra para manter nessa ocasião o ombro direito voltado para o centro do Ocidente. Assim, estabelece-se que do Norte para o Sul passa-se obrigatoriamente pelo espaço entre a retaguarda do Painel e o limite com o Oriente. Já do Sul para o Norte se passa obrigatoriamente pelo espaço entre a frente do Painel e a porta de entrada.
Reitero, na mesma Coluna não há giro, ou seja, quem por ela estiver se deslocando vai e volta sem ter que passar para outra Coluna – não se dá uma volta ao mundo para parar no mesmo lugar. Também não existem giros e voltinhas ao redor das mesas dos Vigilantes. Ambos são abordados, quando necessário pelos seus respectivos ombros direitos. Em retirada, o que aborda simplesmente volta, sem ter que "rodear" o lugar do Vigilante.

18. Ao fazer o uso da Palavra deve-se cumprimentar o Venerável, os Vigilantes e após autoridades no Oriente, ou o Venerável, as autoridades e depois os Vigilantes?
R – No protocolo de se dirigir à Loja (o que não é saudação) o usuário da Palavra, à Ordem, menciona por primeiro as Luzes da Loja (Venerável e Vigilantes), depois, de modo genérico e sem precisar mencionar uma a uma, as autoridades; por fim, também de modo comum, pronuncia, meus Irmãos. É improdutivo e desnecessário ficar mencionando um a um os cargos e autoridades. O usuário da palavra sempre se dirigirá à assembleia começando pelos que detém o malhete.
Essas orientações se encontram na plataforma do GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/

19. Qual a posição do Mestre de Cerimônias fazendo parte da Guarda de Honra para execução do Hino à Bandeira?
R – O Decreto 1476/2016 dispõe sobre o cerimonial para ingresso e retirada do Pavilhão Nacional. No ingresso, precedido do Porta-Bandeira com o Pavilhão, à retaguarda vai a Guarda de Honra assim distribuída: imediatamente atrás do Pavilhão, o Mestre de Cerimônias munido de espada sendo ladeado, mais à sua retaguarda, por dois Mestres Maçons (sugere-se os Diáconos) também armados de espada. O dispositivo formado pela Guarda de Honra se distribui de forma triangular. Durante a saudação e o canto do Hino à Bandeira a Guarda de Honra se coloca próximo ao limite com o Oriente distribuída da mesma forma como ingressou – Mestre de Cerimônias ao centro, ladeado mais atrás pelos outros dois componentes de modo que o dispositivo se distribua de forma triangular.

20. Irmão do quadro ou não, atrasado, como proceder sem Cobridor Externo?
R – Primeiro, seria melhor que não se chegasse atrasado. Porém, em assim sendo, o retardatário dá na porta a bateria universal (de Aprendiz). Se o momento não for apropriado para o seu ingresso, o Cobridor Interno repete a mesma bateria, o que significa que o retardatário deve aguardar. Caso seja propícia à sua entrada, o Cobridor Interno faz a comunicação na forma de costume. Autorizado o ingresso, o Cobridor verifica quem bate e em seguida dá ingresso na forma de costume. Caso o retardatário não possa ingressar de imediato, depois de ter dado a bateria e recebido a mesma de retorno, ele deve aguardar até que seja atendido. Sob nenhuma hipótese cabe a ele mudar a bateria para outro grau ou replicar. Não importa o grau de trabalho da Loja, a bateria sempre será a universal ou de Aprendiz. Cabe ao Cobridor Interno, no momento apropriado, ver quem bate e se o dito pode ingressar nos trabalhos. Reitero, não existe aumento de baterias que resultam em verdadeiras "batucadas" desnecessárias e sem nenhum fundamento. É bom lembrar que quando todos chegam no horário não há perda de tempo com esses procedimentos inúteis. Prudentemente é bom que não se institucionalize o atraso.

21. Existe replica de bateria para um Irmão retardatário?
R – A resposta anterior já supre essa questão.

22. Quando o Mestre de Cerimônias sai do seu lugar para realizar algum procedimento, ele se levanta, faz o Sinal, desfaz e segue. Depois de concluir sua missão, volta ao seu lugar, faz o Sinal, desfaz e senta?
R – Sem estar munido do seu bastão, ao se levantar ele inicia imediatamente o seu deslocamento. Não há necessidade de fazer o Sinal antes de iniciar o percurso. Entretanto, ao retornar ao seu lugar, antes de tomar assento novamente, ele compõe o Sinal de Ordem desfazendo-o em seguida pelo Sinal Penal para depois sentar – não tomar esse gesto como saudação.

23. Os Diáconos fazem parte ou compõem a Guarda de Honra quando da Saudação ao Pavilhão Nacional?
R – Não há obrigatoriedade, contudo, é recomendável. A disposição dos seus lugares na Loja facilita a formação do dispositivo, assim como a sua dissolução.

24. Qual o procedimento correto do 1º Vigilante fechando uma Loja de São João?
R – Conforme especificam as orientações e adequações dispostas na plataforma do GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/ , ou seja, ao declarar a Loja fechada, o 1º Vigilante ao final dá um golpe de malhete.

25. Costumamos ver em nossas Lojas o Orador pedindo para lacrar ou que fique sob malhete o Tronco. Isso está correto?
R – Não é correto. Como especificado no GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br a conferência, em qualquer situação, deve ser feita durante a sessão em que houve a coleta. Sobretudo o Orador, que é o Guarda da Lei, não deve cometer um desatino desses, inventando um procedimento que não consta no Ritual. Pela lisura dos trabalhos, confere-se e informa-se o valor apurado diante da assembleia que presenciou o giro para a coleta.

26. Na Cadeia de União, onde só participam membros da Loja, as pontas dos pés dos Irmãos se tocam? Existe algum tipo de oração, prece, corrente?
R – No REAA a Cadeia de União somente é formada por membros do quadro e após o encerramento dos trabalhos. O objetivo de se formar a Cadeia de União é único, ou seja, apenas para se transmitir a Pal Sem. Nela não existem orações, preces e outras coisas do gênero. Isso é inapropriado no REAA.
No tocante à formação do dispositivo, não existe prática alguma que mencione ser necessário os pés se tocarem pelas pontas. Nem o ritual e nem as orientações do GOB RITUALÍSTICA mencionam essa fantasia. Explicações detalhadas sobre como se dá a formação da Cadeia se encontram na plataforma http://ritualistica.gob.org.br/
Cabe salientar que a Cadeia de União é realizada após o encerramento dos trabalhos. Isso se dá para que visitantes primeiro se retirem. A Pal Sem é exclusivamente enviada para a Loja para que ela dê conhecimento somente aos Irmãos do seu quadro.


T.F.A.

PEDRO JUK

NOV/2019

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