Em
18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB,
realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Carlos Alberto Cavalcante,
Loja Lautaro, 2642, GOB-SP, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, apresentou
as seguintes perguntas:
PEDIR A PALAVRA
CONSIDERAÇÕES.
No Ocidente pede-se a palavra ao Vigilante da
Coluna correspondente. No Oriente, pede-se ao Venerável Mestre. Os Vigilantes
pedem a palavra diretamente ao Venerável Mestre com um golpe de malhete.
Fora os Vigilantes que pedem a palavra como
especificado acima, aquele que desejar falar procede da seguinte maneira: sentado,
se dá com a palma da mão direita uma pancada sobre o dorso da mão esquerda que
estará fechada. Ato seguido estende-se horizontalmente o braço direito à frente.
O ato de dar a pancada no dorso da mão serve para chamar atenção, enquanto que
o do braço direito estendido à frente serve como identificação.
O obreiro só fará o uso da palavra depois de
autorizado por quem de direito.
T.F.A.
PEDRO
JUK
httpo://pedro-juk.blogspot.com.br
JUNHO/2019
Bom dia meu Eminente Irmão Pedro Juk.
ResponderExcluirMano, na Palavra a Bem da Ordem pela nesma já ter sido ritualísticamente passada para as Colunas, sob a responsabilidades primeiro do 2° Vigilante e posteriormente do 1° Vigilante, estes após nenhum obreiro de sua coluna querer mais se manifestar não deveria falar diretamente ao público, sem a necessidade da Palavra retornar ao Oriente com o tal "pedir ao Venerável" que já havia informado que a Palavra estava na Coluna do Sul e depois da do Norte?
Creio que neste ponto se torna algo não previsto na ritualística que o Vigilante peça a Palavra outra vez ao VM já que ela já havia informado que a mesma estava na Coluna J ou B e é o que fora também anunciado pelo Vigilante da Coluna?
Respeita-se a regra que, exceto o Venerável Mestre, ninguém pode falar sem autorização. Daí, mesmo que pareça contraditório, os Vigilantes pedem a Pal. ao Venerável Mestre. Isso, além de salutar, demonstra organização e respeito. Obrigado pela sua visita. Fraterno Abraço.
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