Em 11.08.2021 o Irmão Carlos Moccelin, Loja Fidelidade, 1883, GOB-PR, REAA, Oriente de Londrina, Estado do Paraná, solicita esclarecimento para o que segue:
TELHAMENTO DO SEGUNDO GRAU
Recém elevado, ao comparar o
Ritual 2009, de Companheiro Maçom e o Ritual de Aprendiz Maçom no
interrogatório - telhamento, surgiu a seguinte dúvida.
Com o cuidado em manter nosso
juramento e segredo, conservo implícito os dizeres.
A resposta à pergunta "nada mais trazeis?" possui respostas com uma pequena divergência.
Busquei a resposta junto ao GOB
Ritualística e, não encontrei. Junto aos Mestres, um retorno satisfatório,
porém, quero uma afirmativa do irmão ocupando cargo de Grande Secretário de
Ritualística.
Há erro de digitação entre os
rituais na resposta em questão? Caso negativo, qual significado (contexto) dos
pronomes "de minha" e "de nossa"?
CONSIDERAÇÕES.
Não
há nenhuma incongruência na questão. O sentido é o mesmo no contexto do
questionário. Tanto um como o outro, ambos têm o mesmo significado.
O
fato é que a questão em um ritual se refere a uma pessoa (singular) ao mencionar
a "minha Loja" e em outro ritual dá a entender que o visitante fala
em nome de mais de uma pessoa (plural).
É
como se o examinado respondesse à questão solitariamente ou como se ele
respondesse em nome dele e de outros mais. Note que quando vários visitantes de
uma mesma Loja ingressam em visita, geralmente apenas um deles (de menor grau)
se submete ao questionário.
O
fato é que no contexto da resposta à questão é sempre o Ven∴ Mestre que s∴
p∴ t∴
vv∴ t∴,
tanto no caso de “minha” como de “nossa” Loja – a referência aqui é a de que o
visitante traz (ou os visitantes trazem) a saudação do seu (único) Ven∴ Mestre.
T.F.A.
PEDRO JUK
http://pedro-juk.blogspot.com.br
JAN/2022
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