quinta-feira, 13 de junho de 2024

ORADOR E A SAUDAÇÃO AO PAVILHÃO NACIONAL

Em 14.09.2023 o Respeitável Irmão Jairo Amaral Messias da Silva, Loja Estrela de São Gabriel, 1987, REAA, GOB-ES, Oriente de São Gabriel da Palha, Estado do Espírito Santo, apresenta a dúvida seguinte:

 

SAUDAÇÃO AO PAVILHÃO NACIONAL

 

Hoje trata-se de uma dúvida pessoal, e gostaria que me auxiliasse se possível.

Tenho na mente as orientações constantes do Decreto 1476/2016 do GOB que trata do Cerimonial ao Pavilhão Nacional, assim como analisei suas considerações sobre o momento da saudação ao pavilhão nacional em seu blog abaixo.

Sempre fico em dúvida sobre a postura que tenho que ficar ao fazer a saudação, pois, a faço declamando o texto sem a necessidade do ritual nas mãos para lê-lo.

Nesse caso, tenho que ficar à Ordem como todos ou posso ficar de braços livres para fazer a declamação (sem pegar no pavilhão e sem exageros)?

 

CONSIDERAÇÕES.

 

               Se na ocasião não estiverem presentes convidados não maçons, o Orador, proferindo a saudação de cor, isto é, estando com as mãos desocupadas, deverá ficar à Ordem como os demais. Caso o Orador tenha às mãos o ritual com o texto para ser lido, obviamente que ele fica dispensado do sinal naquele instante.

Segue-se a regra de que em se estando em pé, parado e em Loja aberta (com as mãos desocupadas), fica-se à Ordem. Na mesma condição, mas com as mãos ocupadas, não há sinal. Obviamente, porque o Sin de Ord e o seu correspondente Sinal Pen é sempre feito com a(s) mão(s) nunca com um objeto.

 

T.F.A.

 

PEDRO JUK - SGOR-GOB

jukirm@hotmail.com

http://pedro-juk.blogspot.com.br

 

 

JUN/2024

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