Em 20/04/2018 o Respeitável Irmão
Mateus Barbosa Carvalho, Loja Tzedek, 4124, REAA, GOB-RS, Oriente de Canoas,
Estado do Rio Grande do Sul, formula a seguinte questão:
PROCEDIMENTOS NA TRANSFORMAÇÃO DA LOJA

CONSIDERAÇÕES
Eu particularmente entendo que não existe “meia
transformação”.
Em termos de rituais, felizmente as coisas já
se colocaram nos seus devidos lugares no ritual de Mestre Maçom, entretanto infelizmente
ainda não no de Companheiro Maçom.
Obviamente que uma transformação deve ser
completa e de acordo com a liturgia do Grau. Para se transformar uma Loja de um
grau para outro é preciso que ela seja literalmente transformada na forma de
costume, ou seja, feita a leitura do Livro da Lei de acordo com o Grau, a
alteração dos objetos emblemáticos, a exposição do Painel da Loja pertinente e
por fim também as luzes litúrgicas que devem corresponder em número às
previstas para o trabalho.
Comentários à parte, eu tenho dito que é
preciso se acabar na Maçonaria com essa mania latina de abreviar as coisas em
nome de se ganhar tempo. Na realidade essa é uma atitude de péssima geometria e
de desdenho para com a liturgia do Rito.
Como temos que por lei seguir os carimbos e
convenções da Maçonaria latina, embora esse ritual do Segundo Grau mencione irritantemente
uma economia de procedimentos para a transformação da Loja, mesmo assim somos
obrigados a segui-lo, pois ele é um ritual em vigência.
A propósito, outras considerações a respeito
podem ser também encontradas no Blog do Pedro Juk em Perguntas e Respostas onde
publiquei nesse mês de junho uma resposta que também aborda esse tema.
Enquanto isso só nos resta esperar que em breve
aconteçam as revisões e correções tão necessárias nos nossos rituais
T.F.A.
PEDRO
JUK
JUNHO/2018.
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