Em 10/11/2018 o Respeitável Irmão Lourival Neves Figueiredo, Loja Cidade
Azul, 2.779, REAA, GOB-SC, Oriente de Tubarão, Estado de Santa Catarina,
apresenta a questão seguinte:
COMISSÃO DE DOIS MEMBROS
A fim de elucidar uma dúvida, no Ritual de
Aprendiz, relativo à Filiação e Regularização de um Mestre Maçom, gostaria de
seu parecer: quando o Venerável solicita ao Mestre de Cerimonias para nomear
uma comissão de dois membros, a fim de acompanhar à porta do Templo o Irmão
filiando ou regularizando. Naturalmente, o Mestre de Cerimonias vai com seu
bastão, mas os dois irmãos, realmente saem do Templo junto com ele? Há uma
explicação para isso? Seria o único caso?
CONSIDERAÇÕES
Antes
de tudo é bom que se diga que as cerimônias de Regularização e Filiação no GOB\
são realizadas não mais em Sessões Magnas, porém nas Sessões Ordinárias.
Quanto
à questão, a comissão de dois membros deve ser composta por dois Mestres Maçons
que acompanham o Mestre de Cerimônias até o átrio para juntos escoltarem o
filiando, ou o regularizando, à porta do Templo.
A
explicação para a existência dessa comissão é para que se dê solenidade ao
momento, o que acontece pela presença de uma comitiva composta pelo Mestre de
Cerimônias (condutor) e os dois outros Mestres (acompanhantes) por ele
nomeados. Simplesmente isso e nada mais.
Assim,
o Mestre de Cerimônias conduzindo alguém porta o bastão enquanto que os demais
membros dessa comissão nada trazem às mãos. Não confundir essa comitiva de
acompanhantes com Guarda de Honra e nem com a Comissão de Recepção às
autoridades onde todos estariam munidos de espadas.
Melhores
explicações sobre a dinâmica desse procedimento estarão em breve na página do
GOB-RITUALÍSTICA que ficara a disposição no site do GOB ainda no mês de março
do corrente ano.
T.F.A.
PEDRO JUK
MAR/2019
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