Em
16/11/2019 por ocasião do Primeiro Encontro de Orientação Ritualística do Centro
Sul Fluminense, realizado no Oriente de Três Rios, Estado do Rio de Janeiro,
organizado pela Loja Regente Feijó II, me foram apresentadas as seguintes questões.
REAA – QUESTÕES PARA PRÁTICA RITUALÍSTICA
1.
O Venerável fica à Ordem e segurando o Ritual?
R – Nos seus lugares, as Luzes da Loja ao se
colocarem à Ordem deixam os seus respectivos malhetes e compõem o Sinal com a(s)
mão(s) na forma de costume. Se porventura delas, alguém estiver em pé e
segurando o Ritual, que então o faça segurando-o com a mão direita, ou mesmo
com as duas mãos. Nessa postura (mão ocupada) não se compõem o Sinal de Ordem.
2.
Há circulação dos Diáconos com a Loja fechada e aberta?
R – Como consta nas orientações
e adequações colocadas na plataforma do GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/ , as
circulações em Loja têm início a partir do momento em que o Venerável Mestre
solicita ajuda aos Irmãos para abrir a Loja conforme consta no Ritual (Meus
Irmãos, ajudai-me a abrir a Loja). Assim, no tocante à questão, os Diáconos quando
da transmissão da Palavra Sagrada respeitam a circulação, tanto na abertura quanto
no encerramento. Na abertura o 1º Diácono se desloca até o 1º Vigilante saindo
do Oriente em direção à Coluna do Sul e dela passa para o Norte pelo espaço
próximo à porta de entrada e vai até o seu destino. De retorno, vai da Coluna
do Norte diretamente ao seu lugar no Oriente. Por sua vez, o 2º Diácono sai
diretamente do seu lugar no Norte e vai até o 1º Vigilante. Em seguida segue
até o 2º Vigilante passando do Norte para o Sul pelo espaço próximo ao Oriente chegando
até o Meio-Dia. De retorno ao seu lugar, atravessa do Sul para o Norte pelo
espaço próximo à porta de entrada. No encerramento, os percursos são análogos.
3.
A maneira correta de ficar à Ordem – Sin∴
de Ord∴, Pen∴
e saudação.
R - Quem fica à Ordem
estará em pé e parado, corpo ereto e os pés em esq∴.
Dessa posição se compõe o Sinal de Ordem do Grau. Para desfaze-lo,
obrigatoriamente se faz pelo Sinal Pen∴. Não se desmancha um Sin∴
aleatoriamente, ou diretamente. Reitero, em qualquer situação o Sin∴
de Ord∴ (estático) somente é desfeito pelo Sin∴
Pen∴ (dinâmico) correspondente. Quanto a saudação,
ela é sempre feita pelo Sin∴ Pen∴.
Assim, um Sin∴ Pen∴, ou é feito para
simplesmente se desfazer o Sin∴ de Ord∴
(antes de sentar, por exemplo), ou quando se faz saudação em Loja conforme
especifica o Ritual quando menciona que saudação maçônica em Loja é feita
somente ao Venerável Mestre quando da entrada e saída do Oriente ou às Luzes da
Loja quando da entrada formal (depois da Marcha), ou ainda às Luzes quando em
retirada definitiva do Templo antes do encerramento dos trabalhos.
4.
Qual a ordem da circulação da bolsa?
R – Conforme claramente
especificado nas Orientações e Adequações do GOB-RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/ , a sequência
de abordagem é a seguinte: Venerável Mestre, 1º e 2º Vigilantes, Orador,
Secretário e Cobridor Interno; ocupantes das duas cadeiras de honra; demais Irmãos
do Oriente; Mestres da Coluna do Sul, da Coluna do Norte, Companheiros,
Aprendizes e, por último, ajudado pelo Cobridor Interno, o próprio Mestre de
Cerimônias.
5.
Quem pode manusear a Espada Flamejante? Quem pode transportá-la
dentro do recipiente?
R – Empunhar (segurar) literalmente
a Espada Flamejante somente é permitido em Loja aberta ao Venerável Mestre, ou a
um ex-Venerável (Mestre Maçom Instalado). Entretanto, não há obrigatoriedade que
o Porta-Espada seja necessariamente um Mestre Maçom Instalado. Assim, a Espada descansa
sobre uma almofada ou dentro de um escrínio. Nesse sentido a Espada é conduzida
pelo Porta-Espado sobre, ou dentro de um dispositivo, que não permite ser ela
tocada pelo seu condutor
6.
Visitante de outro Rito. Como proceder?
R – Conforme prevê o Art.
217 do Regulamento Geral da Federação em seu parágrafo único – “O visitante
está sujeito à disciplina interna da Loja que o admite em seus trabalhos e é
recebido no momento determinado pelo Ritual respectivo”. Assim,
aconselha-se aos visitantes que se certifiquem de qual é o Rito praticado pela
Loja que será visitada, assim como devem chegar com antecedência mínima para
providências nesse sentido. É simples, o visitante se adéqua à casa visitada,
para tal deve chegar adiantado e se apresentar.
7.
Qual é a função dos Diáconos no REAA?
R – Sua origem advém da
Maçonaria de Oficio quando os antigos oficiais de chão eram os mensageiros do
Mestre da Loja e dos Vigilantes pelos imensos canteiros de obras que envolviam
as construções das catedrais medievais.
No REAA os Diáconos
relembram esse ofício simulando alegoricamente aqueles que levavam ordens do
Mestre para que os Vigilantes aprumassem e nivelassem os cantos da obra para se
poder dar início aos trabalhos. Do mesmo modo, ao final daquela jornada os
oficiais de chão também assim procediam levando ordens do Mestre para que os
Vigilantes, agora conferissem a qualidade do serviço que acabara de ser realizado.
Assim, na Moderna
Maçonaria, particularmente no escocesismo simbólico, os Diáconos relembram as
antigas práticas e atividades transmitindo especulativamente, no lugar de
aprumar e nivelar, uma Palavra que, se comunicada correta e nos conformes
(justos e perfeitos), indica que os trabalhos ao Meio-Dia podem ser iniciados,
ou no ocaso, à Meia-Noite podem ser eles encerrados.
Desse modo, no REAA esse
é o ofício especulativo dos Diáconos. Nesse sentido, cabe mencionar que os
diálogos ritualísticos contidos no Ritual apenas têm o desiderato de lembrar as
atividades de um passado remoto e não literalmente de zelar e transmitir ordens
durante os trabalhos da Loja. Entenda-se que no REAA o ajudante de ordens
imediato do Venerável Mestre não é o Diácono, mas o Mestre de Cerimônias. Não
cabe ao Diácono, por exemplo, levar recados e transportar documentos em Loja. Reitero,
esse no Rito em questão é ofício do Mestre de Cerimônias.
Sem nenhuma conotação
histórica ou iniciática, admite-se, e é recomendável, que os Diáconos, quando
da formação da Guarda de Honra para o Pavilhão Nacional, formem o dispositivo
junto com o Mestre de Cerimônias – isso ritualisticamente facilita a composição
e os deslocamentos em Loja, tanto para a formação do dispositivo, assim como na
sua dispensa e retorno dos integrantes aos seus lugares.
8.
É necessário transformar a Loja para votação de aumento de
salário?
R - É o que prevê o
Regulamento Geral da Federação nos seus Artigos 35, § 1º e 36, § 1º. O RGF
determina os procedimentos a serem tomados, dos quais, o de transformar a Loja no
grau subsequente.
9.
O Mestre de Cerimônias fala convidando o Orador para a
abertura do Livro da Lei?
R – De forma nenhuma. A
missão do Mestre de Cerimônias nessa ocasião não é a de convidar ninguém, mas a
de conduzir o responsável pela abertura e leitura do Livro da Lei. Esses procedimentos
constam na plataforma do GOB RITUALÍSTICA nas orientações e adequações – http://ritualistica.gob.org.br/
10. Deve-se fazer algum
sinal ao se cruzar o eixo da Loja?
R – Nada disso está
previsto no Ritual. Durante as circulações pelo Ocidente não se faz nenhum
Sinal e nem parada formal quando se cruza o eixo imaginário do Templo. Também
isso não existe quando se transita pelo Oriente. Saudações em Loja somente ao
Venerável Mestre e às Luzes da Loja nas ocasiões previstas no ritual. Nele nada
consta instruindo sinais ao se cruzar o eixo longitudinal do Templo.
11. Qual a forma correta
para pedir a palavra?
R – No Ocidente pede-se
a Palavra ao Vigilante da respectiva Coluna. No Oriente, pede-se a mesma ao
Venerável Mestre. Para pedir a palavra, o Irmão deve estar sentado batendo com
a palma da sua mão direita do dorso da sua mão esquerda estendendo em seguida o
braço e antebraço direito à frete no intuído de se identificar.
12. O Tronco pode ficar sob
malhete? E por quê?
R – Rigorosamente o
produto do Tronco deve ser conferido na sessão em curso. Assim se procede para
demonstrar a lisura do ato. É proibido lacrar o tronco. Nada disso consta no
Ritual - vide orientações na plataforma GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/
13. Pode-se abrir uma
Sessão Eleitoral com um golpe de malhete?
R – Em se tratando do
REAA as Sessões Eleitorais se dão em Sessão Extraordinária, sessão essa prevista
no Ritual de Mestre Maçom em vigência, Parte IV, páginas 147 e seguintes.
Entendo que nenhuma
sessão será maçônica se aberta com um só golpe de malhete. Ao que parece muitos
não aprenderam que as determinações inerentes às eleições e determinadas pelos
Tribunais Eleitorais maçônicos devem ser aplicadas na Ordem do Dia de uma Sessão
Extraordinária aberta para fins eleitorais. Reitero, se faz mister, no caso do
REAA, que os Irmãos tomem conhecimento do conteúdo dos Rituais e não fiquem
condicionados apenas às sessões ordinárias e magnas.
14. O giro do saco de
propostas e informações é sempre formal?
R – Em Loja aberta todo
o giro é formal, pois deve atender ao especificado no respectivo Ritual em
vigência. Não se justificam informalidades.
15. Em uma filiação ou
regularização, na hora do juramento o candidato se ajoelha ou fica em pé? A
comissão usa espada?
R – Fica em pé e a
comissão não usa espada. Essas orientações se encontram a disposição na
plataforma do GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/
16. Em Loja sem Cobridor Externo,
estando a mesma no Grau 3, como deverá responder o Cobridor Interno ao Irmão
retardatário que bate como Aprendiz?
a)
Responde com três batidas aguardando que o retardatário suba
ou não as batidas dos graus?
R – Não se alteram as baterias. Se o momento
não for propício para o ingresso o Cobridor Interno simplesmente responde com a
bateria universal (Aprendiz). O retardatário, por sua vez, deve aguardar até
que ele seja atendido. Chegando o momento apropriado, o Cobridor Interno, se
dirigindo ao 1º Vigilante (por estar no extremo do Ocidente) o comunica que
batem maçônicamente à porta do Templo. Sendo autorizado a verificar, ele toma
os procedimentos de costume.
Se ele verificar que o retardatário não é
Mestre, ele então comunica que não será permitido o ingresso. Caso seja um
Mestre conhecido, autorizado ele ingressa com as formalidades de costume. Em
sendo o retardatário um Mestre desconhecido, o 2º Experto se dirige ao Átrio e procede
aplicando o telhamento. Se satisfatório, conduz a seguir ao Orador os
documentos do visitante para as verificações de praxe. Estando tudo nos
conformes é então dado o ingresso ao retardatário que entrará formalmente.
b)
Dirigir-se ao 1º Vigilante e após autorizado abrir a porta
para ver quem bate informando ao mesmo o grau do retardatário?
R – Esse tópico encontra-se respondido na letra
"a" acima.
17. Pode um Irmão circular
dentro da sua Coluna no Ocidente sem passar pelo Painel do Grau? Exemplo:
estando no Cobridor voltar ao Chanceler ou no Hospitaleiro ir direto ao 2º
Diácono?
R – Na mesma Coluna não
existe circulação. O protagonista nesse caso vai e volta sem ter que passar
pela frente ou pela retaguarda do Painel. O giro somente ocorre quando se passa
de uma para outra Coluna, o que na verdade não é bem um giro, mas uma regra para
manter nessa ocasião o ombro direito voltado para o centro do Ocidente. Assim,
estabelece-se que do Norte para o Sul passa-se obrigatoriamente pelo espaço
entre a retaguarda do Painel e o limite com o Oriente. Já do Sul para o Norte
se passa obrigatoriamente pelo espaço entre a frente do Painel e a porta de
entrada.
Reitero, na mesma
Coluna não há giro, ou seja, quem por ela estiver se deslocando vai e volta sem
ter que passar para outra Coluna – não se dá uma volta ao mundo para parar no
mesmo lugar. Também não existem giros e voltinhas ao redor das mesas dos
Vigilantes. Ambos são abordados, quando necessário pelos seus respectivos ombros
direitos. Em retirada, o que aborda simplesmente volta, sem ter que "rodear"
o lugar do Vigilante.
18. Ao fazer o uso da
Palavra deve-se cumprimentar o Venerável, os Vigilantes e após autoridades no
Oriente, ou o Venerável, as autoridades e depois os Vigilantes?
R – No protocolo de se
dirigir à Loja (o que não é saudação) o usuário da Palavra, à Ordem, menciona
por primeiro as Luzes da Loja (Venerável e Vigilantes), depois, de modo
genérico e sem precisar mencionar uma a uma, as autoridades; por fim, também de
modo comum, pronuncia, meus Irmãos. É improdutivo e desnecessário ficar
mencionando um a um os cargos e autoridades. O usuário da palavra sempre se
dirigirá à assembleia começando pelos que detém o malhete.
Essas orientações se
encontram na plataforma do GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/
19. Qual a posição do
Mestre de Cerimônias fazendo parte da Guarda de Honra para execução do Hino à
Bandeira?
R – O Decreto 1476/2016
dispõe sobre o cerimonial para ingresso e retirada do Pavilhão Nacional. No
ingresso, precedido do Porta-Bandeira com o Pavilhão, à retaguarda vai a Guarda
de Honra assim distribuída: imediatamente atrás do Pavilhão, o Mestre de
Cerimônias munido de espada sendo ladeado, mais à sua retaguarda, por dois
Mestres Maçons (sugere-se os Diáconos) também armados de espada. O dispositivo
formado pela Guarda de Honra se distribui de forma triangular. Durante a
saudação e o canto do Hino à Bandeira a Guarda de Honra se coloca próximo ao
limite com o Oriente distribuída da mesma forma como ingressou – Mestre de
Cerimônias ao centro, ladeado mais atrás pelos outros dois componentes de modo
que o dispositivo se distribua de forma triangular.
20. Irmão do quadro ou não,
atrasado, como proceder sem Cobridor Externo?
R – Primeiro, seria
melhor que não se chegasse atrasado. Porém, em assim sendo, o retardatário dá
na porta a bateria universal (de Aprendiz). Se o momento não for apropriado
para o seu ingresso, o Cobridor Interno repete a mesma bateria, o que significa
que o retardatário deve aguardar. Caso seja propícia à sua entrada, o Cobridor
Interno faz a comunicação na forma de costume. Autorizado o ingresso, o Cobridor
verifica quem bate e em seguida dá ingresso na forma de costume. Caso o retardatário
não possa ingressar de imediato, depois de ter dado a bateria e recebido a
mesma de retorno, ele deve aguardar até que seja atendido. Sob nenhuma hipótese
cabe a ele mudar a bateria para outro grau ou replicar. Não importa o grau de
trabalho da Loja, a bateria sempre será a universal ou de Aprendiz. Cabe ao
Cobridor Interno, no momento apropriado, ver quem bate e se o dito pode
ingressar nos trabalhos. Reitero, não existe aumento de baterias que resultam
em verdadeiras "batucadas" desnecessárias e sem nenhum fundamento. É
bom lembrar que quando todos chegam no horário não há perda de tempo com esses
procedimentos inúteis. Prudentemente é bom que não se institucionalize o
atraso.
21. Existe replica de
bateria para um Irmão retardatário?
R – A resposta anterior
já supre essa questão.
22. Quando o Mestre de
Cerimônias sai do seu lugar para realizar algum procedimento, ele se levanta,
faz o Sinal, desfaz e segue. Depois de concluir sua missão, volta ao seu lugar,
faz o Sinal, desfaz e senta?
R – Sem estar munido do
seu bastão, ao se levantar ele inicia imediatamente o seu deslocamento. Não há
necessidade de fazer o Sinal antes de iniciar o percurso. Entretanto, ao
retornar ao seu lugar, antes de tomar assento novamente, ele compõe o Sinal de
Ordem desfazendo-o em seguida pelo Sinal Penal para depois sentar – não tomar
esse gesto como saudação.
23. Os Diáconos fazem parte
ou compõem a Guarda de Honra quando da Saudação ao Pavilhão Nacional?
R – Não há obrigatoriedade,
contudo, é recomendável. A disposição dos seus lugares na Loja facilita a
formação do dispositivo, assim como a sua dissolução.
24. Qual o procedimento
correto do 1º Vigilante fechando uma Loja de São João?
R – Conforme especificam
as orientações e adequações dispostas na plataforma do GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br/ , ou
seja, ao declarar a Loja fechada, o 1º Vigilante ao final dá um golpe de
malhete.
25. Costumamos ver em
nossas Lojas o Orador pedindo para lacrar ou que fique sob malhete o Tronco. Isso
está correto?
R – Não é correto. Como
especificado no GOB RITUALÍSTICA em http://ritualistica.gob.org.br
a conferência, em qualquer situação, deve ser feita durante a sessão em que
houve a coleta. Sobretudo o Orador, que é o Guarda da Lei, não deve cometer um
desatino desses, inventando um procedimento que não consta no Ritual. Pela
lisura dos trabalhos, confere-se e informa-se o valor apurado diante da
assembleia que presenciou o giro para a coleta.
26. Na Cadeia de União, onde
só participam membros da Loja, as pontas dos pés dos Irmãos se tocam? Existe algum
tipo de oração, prece, corrente?
R – No REAA a Cadeia de
União somente é formada por membros do quadro e após o encerramento dos
trabalhos. O objetivo de se formar a Cadeia de União é único, ou seja, apenas
para se transmitir a Pal∴ Sem∴. Nela não existem
orações, preces e outras coisas do gênero. Isso é inapropriado no REAA.
No tocante à formação
do dispositivo, não existe prática alguma que mencione ser necessário os pés se
tocarem pelas pontas. Nem o ritual e nem as orientações do GOB RITUALÍSTICA
mencionam essa fantasia. Explicações detalhadas sobre como se dá a formação da
Cadeia se encontram na plataforma http://ritualistica.gob.org.br/
Cabe salientar que a
Cadeia de União é realizada após o encerramento dos trabalhos. Isso se dá para
que visitantes primeiro se retirem. A Pal∴ Sem∴
é exclusivamente enviada para a Loja para que ela dê conhecimento somente aos
Irmãos do seu quadro.
T.F.A.
PEDRO JUK
NOV/2019
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