Em 08/07/2024 o Respeitável Irmão Fernando Luiz Monteiro, Loja Nova Esperança XVII, 4244, REAA, GOB-RJ, Oriente de Itaperuna, Estado do Rio de Janeiro, apresenta a questão seguinte:
REDAÇÃO DA ATA
Inicialmente agradecendo ao Irmão pelas orientações concedidas a todos Irmãos que lhe solicitam e as mesmas sendo publicadas na Internet acabam alcançando a muitos Irmãos que também tem suas dúvidas.
Sabido é que os balaústres devem ser redigidos, lidos, aprovados e assinados por quem de dever na mesma Sessão. Mas em decorrência de várias dificuldades, esses são redigidos, lidos, aprovados e assinados na Sessão seguinte (acredito que seja a maioria dos casos).
Pergunto sobre a autorização de se gravar partes dos trabalhos, especificamente os que podem ser usados para uma melhor redação do balaústre. Se não me falha a memória tal autorização foi publicada pelo GOB a tempos passados. Gostaria de poder contar com suas considerações.
CONSIDERAÇÕES.
Inicialmente, é bom que se diga que no GOB a denominação correta é “Ata”, não de Balaústre.
Também é consuetudinário, pelo menos nos rituais que eu conheço, que a Ata seja redigida pelo Secretário e apresentada na sessão seguinte do mesmo Grau. Isso consta nos rituais.
Para a redação da Ata, o Secretário anota resumidamente os tópicos relativos ao andamento da sessão, os quais o ajudarão na redação definitiva.
Assim, o certo é que a Ata seja lida integralmente em Loja (páginas 207 e 208 do Ritual de Aprendiz do REAA, GOB, edição 2024, vigente).
No tocante à gravação, eu desconheço qualquer documento que autorize a gravação, visual ou em áudio, de uma sessão maçônica no GOB. Isto o mínimo seria uma afronta ao Landmark universal do sigilo.
No mais, recomenda-se que uma ata maçônica seja de redação suscinta e objetiva, sem abusar da prolixidade.
T.F.A.
PEDRO JUK - SGOR/GOB
http://pedro-juk.blogspot.com.br
FEV/2025
Nenhum comentário:
Postar um comentário